domingo, 29 de abril de 2012
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quarta-feira, 18 de abril de 2012
terça-feira, 17 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
"A Internacional" como hino da URSS - Legendada em português
"Estas são as estrofes da tradução russa da canção socialista "A Internacional" usadas como hino "de facto" da Rússia soviética e, posteriormente, da URSS entre o início de 1918 e 1944, quando foi adotado um novo hino nacional soviético. Eu traduzi a versão em russo por considerá-la não como a "Internacional" em si (que também tem versões em português), mas como uma espécie de hino novo empregado num contexto específico.
Arkadi Iakovlevitch Kots traduziu a primeira, a segunda e a sexta estrofes do poema de Eugène Pottier escrito em 1871 (a melodia é de Pierre De Geyter, que a compôs em 1888) e as publicou em Londres em 1902. Em 1931, o mesmo autor traduziu as estrofes restantes, cujo texto completo foi publicado em 1937. Com a adoção do novo hino soviético em 1944, a canção se tornou o hino oficial do Partido Comunista soviético, e hoje é usada como hino do Partido Comunista da Federação Russa, do Partido Operário Comunista Russo - Partido Revolucionário dos Comunistas e da União da Juventude Comunista Revolucionária (bolchevique)."
(Com informação da Wikipédia em russo e francês.)
Texto original:
1. Вставай, проклятьем заклеймённый,
Весь мир голодных и рабов!
Кипит наш разум возмущённый
И в смертный бой вести готов.
Весь мир насилья мы разрушим
До основанья, а затем
Мы наш, мы новый мир построим, —
Кто был ничем, тот станет всем.
REFRÃO (2x):
Это есть наш последний
И решительный бой;
С Интернационалом
Воспрянет род людской!
2. Никто не даст нам избавленья:
Ни бог, ни царь и ни герой.
Добьёмся мы освобожденья
Своею собственной рукой.
Чтоб свергнуть гнёт рукой умелой,
Отвоевать своё добро, —
Вздувайте горн и куйте смело,
Пока железо горячо!
(REFRÃO)
3. Лишь мы, работники всемирной
Великой армии труда,
Владеть землёй имеем право,
Но паразиты — никогда!
И если гром великий грянет
Над сворой псов и палачей, —
Для нас всё так же солнце станет
Сиять огнём своих лучей.
(REFRÃO)
Песня "Интернационал" по-русски (как гимн советской России, затем СССР) с субтитрами на португальском языке.
O Nome Da Rosa - Completo - Dublado
"Estranhas mortes começam a ocorrer num mosteiro beneditino localizado na Itália durante a baixa idade média, onde as vítimas aparecem sempre com os dedos e a língua roxos. O mosteiro guarda uma imensa biblioteca, onde poucos monges tem acesso às publicações sacras e profanas. A chegada de um monge franciscano (Sean Conery), incumbido de investigar os casos, irá mostrar o verdadeiro motivo dos crimes, resultando na instalação do tribunal da santa inquisição.
Introdução
A Baixa Idade Média (século XI ao XV) é marcada pela desintegração do feudalismo e formação do capitalismo na Europa Ocidental. Ocorrem assim, nesse período, transformações na esfera econômica (crescimento do comércio monetário), social (projeção da burguesia e sua aliança com o rei), política (formação das monarquias nacionais representadas pelos reis absolutistas) e até religiosas, que culminarão com o cisma do ocidente, através do protestantismo iniciado por Martinho Lutero na Alemanha em 1517.
Culturalmente, destaca-se o movimento renascentista que surgiu em Florença no século XIV e se propagou pela Itália e Europa, entre os séculos XV e XVI. O renascimento, enquanto movimento cultural, resgatou da antigüidade greco-romana os valores antropocêntricos e racionais, que adaptados ao período, entraram em choque com o teocentrismo e dogmatismo medievais sustentados pela Igreja.
No filme, o monge franciscano representa o intelectual renascentista, que com uma postura humanista e racional, consegue desvendar a verdade por trás dos crimes cometidos no mosteiro.
1. Contextualização
Discussão dos elementos formadores da cultura moderna, o surgimento do pensamento moderno, no período da transição da Idade Média para a Modernidade.
O Filme
O Nome da Rosa pode ser interpretado como tendo um caráter filosófico, quase metafísico, já que nele também se busca a verdade, a explicação, a solução do mistério, a partir de um novo método de investigação. E Guilherme de Bascerville, o frade fransciscano detetive, é também o filósofo, que investiga, examina, interroga, duvida, questiona e, por fim, com seu método empírico e analítico, desvenda o mistério, ainda que para isso seja pago um alto preço.
O Tempo
Trata-se do ano 1327, ou seja, a Alta Idade Média. Lá se retoma o pensamento de Santo Agostinho (354-430), um dos últimos filósofos antigos e o primeiro dos medievais, que fará a mediação da filosofia grega e do pensamento do início do cristianismo com a cultura ocidental que dará origem à filosofia medieval, a partir da interpretação de Platão e o neoplatonismo do cristianismo. As teses de Agostinho nos ajudarão a entender o que se passa na biblioteca secreta do mosteiro em que se situa o filme.
Doutrina Cristã
Neste tratado, Santo Agostinho estabelece precisamente que os cristãos podem e devem tomar da filosofia grega pagã tudo aquilo que for importante e útil para o desenvolvimento da doutrina cristã, desde que seja compatível com a fé (Livro II, B, Cap. 41). Isto vai constituir o critério para a relação entre o cristianismo (teologia e doutrina cristã) e a filosofia e a ciência dos antigos. Por isso é que a biblioteca tem que ser secreta, porque ela inclui obras que não estão devidamente interpretadas no contexto do cristianismo medieval. O acesso à biblioteca é restrito, porque há ali um saber que é ainda estritamente pagão (especialmente os textos de Aristóteles), e que pode ameaçar a doutrina cristã. Como diz ao final Jorge de Burgos, o velho bibliotecário, acerca do texto de Aristóteles – a comédia pode fazer com que as pessoas percam o temor a Deus e, portanto, faz desmoronar todo esse mundo.
2. Disputa de Filosofia
Entre os séculos XII e XIII temos o surgimento da escolástica, que constitui o contexto filosófico-teológico das disputas que se dão na abadia em que se situa O Nome da Rosa. A escolástica significa literalmente "o saber da escola", ou seja, um saber que se estrutura em torno de teses básicas e de um método básico que é compartilhado pelos principais pensadores da época.
2.1 Influência aos Pensamentos
A influência desse saber corresponde ao pensamento de Aristóteles, trazido pelos árabes (mulçumanos), que traduziram muitas de suas obras para o latim. Essas obras continham saberes filosóficos e científicos da Antigüidade que despertariam imediatamente interesses pelas inovações científicas decorrentes.
2.2 Consolidação Política
A consolidação política e econômica do mundo europeu fazia com que houvesse uma maior necessidade de desenvolvimento científico e tecnológico: na arquitetura e construção civil, com o crescimento das cidades e fortificações; nas técnicas empregadas nas manufaturas e atividades artesanais, que começam a se desenvolver; e na medicina e ciências correlatas.
2.3 Pensamento Aristotélico
O saber técnico-científico do mundo europeu era nesta época extremamente restrito e a contribuição dos árabes será fundamental para este desenvolvimento pelos conhecimentos de que dispunham de matemática, de ciências (física, química, astronomia, medicina) e de filosofia. O pensamento agora (Aristotélico) será marcado pelo empirismo e materialismo.
3. A Época
O enredo desenvolve-se na ultima semana de 1327, num monastério da Itália medieval. A morte de sete monges em sete dias e noites, cada um de maneira mais insólita - um deles, num barril de sangue de porco, é o motor responsável pelo desenvolvimento da ação. A obra é atribuída a um suposto monge, que na juventude teria presenciado os acontecimentos.
Este filme é uma crônica da vida religiosa no século XIV, e relato surpreendente de movimentos heréticos. Para muitos críticos, o nome da rosa é uma parábola sobre a Itália contemporânea. Para outros, é um exercício monumental sobre a mistificação.
4. O Título
A expressão "O nome da Rosa" foi usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras. A rosa subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista. A " rosa de então" , centro real desse romance, é a antiga biblioteca de um convento beneditino, na qual estavam guardados, em grande número, códigos preciosos: parte importante da sabedoria grega e latina que os monges conservaram através dos séculos.
5. Biblioteca do Mosteiro
Durante a Idade Média umas das práticas mais comuns nas bibliotecas dos mosteiros eram apagar obras antigas escritas em pergaminhos e sobre elas escreve ou copiar novos textos. Eram os chamados palimpsestos, livretes em que textos científicos e filosóficos ma Antigüidade clássica eram raspados das páginas e substituídos por orações rituais litúrgicos.
O nome da rosa é um livro escrito numa linguagem da época, cheio de citações teológicas, muitas delas referidas em latim. É também uma crítica do poder e do esvaziamento dos valores pela demagogia, violências sexuais, os conflitos no seio dos movimentos heréticos, a luta contra a mistificação e o poder. Uma parábola sangrenta patética da história da humanidade
Baseado: No romance de mesmo nome de Umberto Eco.
5.1 - Pensamento
O pensamento dominante, que queria continuar dominante, impedia que o conhecimento fosse acessível a quem quer que seja, salvo os escolhidos. No O nome da Rosa, a biblioteca era um labirinto e quem conseguia chegar no final era morto. Só alguns tinham acesso. É uma alegoria do Umberto Eco, que tem a ver com o pensamento dominante da Idade Média, dominado pela igreja. A informação restrita a alguns poucos representava dominação e poder. Era a idade das trevas, em que se deixava na ignorância todos os outros.
6. História
Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. William de Baskerville não partilha desta opinião, mas antes que ele conclua as investigações Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-Inquisidor, chega no local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do Diabo. Considerando que ele não gosta de Baskerville, ele é inclinado a colocá-lo no topo da lista dos que são diabolicamente influenciados. Esta batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado.
O ano é 1327. Representantes da Ordem Franciscana e a Delegação Papal se reúnem num monastério Beneditino para uma conferência. Mas a missão deles é subitamente ofuscada por uma série de assassinatos. Utilizando sua brilhante capacidade de dedução, o monge franciscano William de Baskerville (Sean Connery), auxiliado pelo seu noviço Adso de Melk (Christian Slater), se empenha para desvendar o mistério. Mas antes que William possa completar sua investigação, o monastério é visitado pelo seu antigo desafeto, o Inquisidor Bernardo Gui (F. Murray Abraham). O poderoso Inquisidor está determinado a erradicar a heresia através da tortura e se William, o caçador, persistir na sua busca, também se tornará caça. Mas à medida que Bernardo Gui se prepara para acender a fogueira da Inquisição, William e Adso voltam à biblioteca labirintesca e descobrem uma verdade extraordinária ...
Resumo de O Nome da Rosa
Do ponto de vista do filme que hoje está sendo abordado, notamos que a história passa em um mosteiro na Itália Medieval. A idade média assistiu, em sua agonia um grande debate Filosófico Religioso. Perdido o equilíbrio do tomismo, o homem medieval caiu em dois extremos opostos.
De um lado os humanistas racionalistas Frei Guilherme de Ockham, um édito moderno. Tais humanistas cultivaram o antropocentismo julgaram que graças Pa ciências e a técnica, o homem seria capaz de vencer todas as misérias do mundo, até criar uma era de grande prosperidade material e de completa felicidade natural.
De outro lado místicos com visão extremamente pessimista da realidade. Para eles o mundo era intrinsecamente mau e irredimível por ser obra de um DEUS perverso, distinto da divindade. Acreditavam que a razão humana era má e só seria desejável perder-se no nada divino.
No mosteiro, sete monges morrem estranhamente, isto aborda muito a violência.
Há também uma violência sexual, no qual mulheres se vendem aos monges em troca de comida e muitas vezes depois são mortas.
Movimentos ecléticos do século XIV, a luta contra a mistificação, o poder, o esvaziamento de valores pela demagogia, são mostrados em um cenário sangrento sobre a política da historia da humanidade."
quarta-feira, 11 de abril de 2012
MIT desmente ministro sobre abertura de sede no Brasil
Mercadante afirmou que universidade criará escola no País, mas MIT disse que 'não abre filiais'
Em sua visita a Boston e Cambridge, a presidente Dilma Rousseff buscou aprofundar as relações acadêmicas do Brasil com o Massachusetts Institute of Technology (MIT) e a Universidade Harvard, incentivando uma série de parcerias envolvendo estudantes, pesquisadores e professores brasileiros.
O problema é que uma declaração do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, provocou um mal entendido ao afirmar que o "MIT abrirá um MIT no Brasil". E repetiu mais duas vezes - "Teremos uma escola do MIT no Brasil. Vamos criar uma sede do MIT no Brasil".
Horas depois, a universidade desmentiu o ministro. "O MIT não abre filiais no exterior", diz comunicado, acrescentando que deve ter havido "um pequeno mal entendido" e que "o ministro falava em uma noção geral de colaboração". O único acordo oficial envolve uma parceria com o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA).
Mercadante, ao saber do desmentido, fez questão de repetir que o "pró-reitor do MIT, Rafael Reif, afirmou que há o interesse em abrir um centro de pesquisa no Brasil".
No seu discurso depois de encontro com a reitora da universidade americana, Susan Hockfield, a presidente não mencionou o convite à instituição para ir ao Brasil. De acordo com um porta-voz da Presidência, diferentemente do que disse Mercadante, a própria Dilma teria convidado o MIT, que ainda estudava o convite.
Em discurso no MIT, Dilma disse apenas acreditar que "a nossa parceria (Brasil-EUA) para o século 21 será baseada no conhecimento. Por este motivo, me comprometi em dar suporte a este acordo (entre o ITA e o MIT)".
A Universidade Columbia, de Nova York, anunciou há algumas semanas que vai inaugurar um centro no Rio de Janeiro. As negociações duraram meses e foram feitas diretamente com o governo estadual. Universidades como a NYU (Universidade de Nova York, na sigla em inglês) e a Georgetown possuem filiais com graduações no Golfo Pérsico e Yale deve abrir uma em Cingapura. Todas terão graduação e pesquisa.
Também é comum uma série de universidades americanas estabeleceram convênios com instituições de ensino estrangeiras. A própria Columbia, mesmo com o centro no Rio, tem ligações na área de relações internacionais e administração pública com a Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo.
Um dos objetivos do Brasil, mencionado tanto por Mercadante como por outras autoridades brasileiras, seria usar o projeto Ciência sem Fronteira para enviar estudantes para o MIT, entre outras universidades americanas. O foco seria nas áreas médicas e tecnológicas.
O governo brasileiro ficaria incumbido de dar as bolsas, pagando a anuidade da universidade. Os alunos precisariam, de qualquer maneira, passar pelo processo seletivo, sem garantia de vagas. Na prática, altera pouco o cenário porque quase a totalidade de doutorandos brasileiros no MIT já tem bolsa da própria universidade.
Uma diferença, porém, seria a obrigatoriedade de retornar ao Brasil. Muitos estudantes brasileiros ainda optam por permanecer no exterior depois de concluírem a pós-graduação. "Acho difícil eu voltar. Não tem mercado na minha área", afirmou o doutorando de Engenharia Elétrica do MIT Bruno do Valle.
Depois do MIT, Dilma almoçou com o governador de Massachusetts, Deval Patrick. Ela foi recebida por dezenas de crianças de dois colégios brasileiros na região de Boston. Em seu discurso, ela ressaltou a importância da "comunidade brasileira em Massachusetts, que é a maior entre as estrangeiras".
Harvard. No fim do dia, a presidente visitou Harvard, onde fez uma palestra. A administração também anunciou uma colaboração com a universidade por meio do Capes para apoiar doutorandos e pós-doutorandos do Brasil, além de estudantes de áreas médicas, exatas e tecnológicas. Haverá ainda uma bolsa de professor visitante brasileiro na universidade americana.
O problema é que uma declaração do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, provocou um mal entendido ao afirmar que o "MIT abrirá um MIT no Brasil". E repetiu mais duas vezes - "Teremos uma escola do MIT no Brasil. Vamos criar uma sede do MIT no Brasil".
Horas depois, a universidade desmentiu o ministro. "O MIT não abre filiais no exterior", diz comunicado, acrescentando que deve ter havido "um pequeno mal entendido" e que "o ministro falava em uma noção geral de colaboração". O único acordo oficial envolve uma parceria com o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA).
Mercadante, ao saber do desmentido, fez questão de repetir que o "pró-reitor do MIT, Rafael Reif, afirmou que há o interesse em abrir um centro de pesquisa no Brasil".
No seu discurso depois de encontro com a reitora da universidade americana, Susan Hockfield, a presidente não mencionou o convite à instituição para ir ao Brasil. De acordo com um porta-voz da Presidência, diferentemente do que disse Mercadante, a própria Dilma teria convidado o MIT, que ainda estudava o convite.
Em discurso no MIT, Dilma disse apenas acreditar que "a nossa parceria (Brasil-EUA) para o século 21 será baseada no conhecimento. Por este motivo, me comprometi em dar suporte a este acordo (entre o ITA e o MIT)".
A Universidade Columbia, de Nova York, anunciou há algumas semanas que vai inaugurar um centro no Rio de Janeiro. As negociações duraram meses e foram feitas diretamente com o governo estadual. Universidades como a NYU (Universidade de Nova York, na sigla em inglês) e a Georgetown possuem filiais com graduações no Golfo Pérsico e Yale deve abrir uma em Cingapura. Todas terão graduação e pesquisa.
Também é comum uma série de universidades americanas estabeleceram convênios com instituições de ensino estrangeiras. A própria Columbia, mesmo com o centro no Rio, tem ligações na área de relações internacionais e administração pública com a Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo.
Um dos objetivos do Brasil, mencionado tanto por Mercadante como por outras autoridades brasileiras, seria usar o projeto Ciência sem Fronteira para enviar estudantes para o MIT, entre outras universidades americanas. O foco seria nas áreas médicas e tecnológicas.
O governo brasileiro ficaria incumbido de dar as bolsas, pagando a anuidade da universidade. Os alunos precisariam, de qualquer maneira, passar pelo processo seletivo, sem garantia de vagas. Na prática, altera pouco o cenário porque quase a totalidade de doutorandos brasileiros no MIT já tem bolsa da própria universidade.
Uma diferença, porém, seria a obrigatoriedade de retornar ao Brasil. Muitos estudantes brasileiros ainda optam por permanecer no exterior depois de concluírem a pós-graduação. "Acho difícil eu voltar. Não tem mercado na minha área", afirmou o doutorando de Engenharia Elétrica do MIT Bruno do Valle.
Depois do MIT, Dilma almoçou com o governador de Massachusetts, Deval Patrick. Ela foi recebida por dezenas de crianças de dois colégios brasileiros na região de Boston. Em seu discurso, ela ressaltou a importância da "comunidade brasileira em Massachusetts, que é a maior entre as estrangeiras".
Harvard. No fim do dia, a presidente visitou Harvard, onde fez uma palestra. A administração também anunciou uma colaboração com a universidade por meio do Capes para apoiar doutorandos e pós-doutorandos do Brasil, além de estudantes de áreas médicas, exatas e tecnológicas. Haverá ainda uma bolsa de professor visitante brasileiro na universidade americana.
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Decisão do STJ é uma agressão às crianças e às mulheres
Superior Tribunal de Justiça absolve estuprador e transforma as vítimas adolescentes em rés
Silvia Ferraro, de Campinas (SP)
Silvia Ferraro, de Campinas (SP)
• A decisão do STJ (Superior Tribunal Justiça) que absolveu um homem que estuprou três meninas de 12 anos representou um retrocesso imenso ao combate à violência contra mulheres e crianças em nosso país.
O STJ julgou que as vítimas deixavam de serem vítimas por já se prostituírem antes do ocorrido. O Tribunal interpretou que as crianças “já se dedicavam à prática de atividades sexuais desde longa data” e que, portanto, o homem estava exercendo sua liberdade sexual com crianças de 12 anos! Nas palavras da ministra Maria Thereza: “as vítimas, à época dos fatos, lamentavelmente, já estavam longe de serem inocentes, ingênuas, inconscientes e desinformadas a respeito do sexo”.
Tal decisão gerou repúdio até mesmo por parte de vários órgãos ministeriais, e até de representantes dos Direitos Humanos da ONU. A Secretária de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Aparecida Gonçalves, afirmou que a decisão “além de banalizar, vai autorizar [a prática do crime]. O Judiciário brasileiro está autorizando estupradores a fazerem isso.” Para o representante da ONU, Amerigo Incalterra, a decisão abre precedente perigoso e discrimina as vítimas com base na idade e gênero.
A partir da indignação de amplos setores, desde o governo, até o movimento organizado de mulheres, o Ministério Público Federal entrou com recurso contra a decisão do STJ, porém o tipo de recurso protocolado pela Procuradoria trata de "embargo de declaração", ou seja, não questiona especificamente o mérito de uma decisão, mas serve para corrigir omissão, obscuridade ou contradição. A Procuradoria não informou qual dos três motivos previstos gerou o recurso, pois o processo está em segredo de Justiça.
O recurso está no gabinete da ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora do processo. Mas, por causa do recesso de Páscoa, a decisão não deve sair nesta semana.
Machismo transforma vítimas em rés
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Tal decisão gerou repúdio até mesmo por parte de vários órgãos ministeriais, e até de representantes dos Direitos Humanos da ONU. A Secretária de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, Aparecida Gonçalves, afirmou que a decisão “além de banalizar, vai autorizar [a prática do crime]. O Judiciário brasileiro está autorizando estupradores a fazerem isso.” Para o representante da ONU, Amerigo Incalterra, a decisão abre precedente perigoso e discrimina as vítimas com base na idade e gênero.
A partir da indignação de amplos setores, desde o governo, até o movimento organizado de mulheres, o Ministério Público Federal entrou com recurso contra a decisão do STJ, porém o tipo de recurso protocolado pela Procuradoria trata de "embargo de declaração", ou seja, não questiona especificamente o mérito de uma decisão, mas serve para corrigir omissão, obscuridade ou contradição. A Procuradoria não informou qual dos três motivos previstos gerou o recurso, pois o processo está em segredo de Justiça.
O recurso está no gabinete da ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora do processo. Mas, por causa do recesso de Páscoa, a decisão não deve sair nesta semana.
Machismo transforma vítimas em rés
Para além de nos somarmos a todo repúdio e exigência para que o STJ mude a decisão, é preciso entender porque magistrados que, em tese, deveriam “zelar” pelos direitos fundamentais de crianças e mulheres tomam uma decisão que joga no lixo tais direitos.
As meninas de 12 anos que foram estupradas foram julgadas em sua moral, consideradas pelos juízes como culpadas por estarem “se prostituindo”, culpadas por já terem “experiência sexual” com tão pouca idade, culpadas por já terem “consciência do que estavam fazendo” e, portanto a conclusão é de que elas, “seres nada ingênuos”, seduziram o tal homem, este sim, exercendo seu direito de desfrutar do prazer em troca de alguns trocados.
A ideologia machista, disseminada pelos aparatos do Estado capitalista, busca responsabilizar as mulheres, e não o próprio sistema que as vitimiza, pela violência que sofrem cotidianamente. Mulheres estupradas são questionadas sobre as roupas que estavam vestindo. Mulheres agredidas são questionadas por “darem motivo”. E, seguindo a risca a lógica do preconceito, a decisão do STJ inova ao afirmar que meninas de 12 anos estupradas são culpadas, afinal, “já se prostituíam desde longa data”.
Estendendo essa conclusão para a realidade da prostituição no Brasil, poderia-se dizer que as mulheres em situação de prostituição vendem seus corpos e submetem-se a uma situação degradante simplesmente porque assim o desejam diante de ”tantas outras oportunidades dadas pela sociedade”. E, ainda, que crianças já seriam consideradas maduras para escolher se prostituírem.
Ao machismo da sociedade burguesa soma-se a naturalização da extrema desigualdade social, que faz com que os pobres sejam culpados por serem pobres e miseráveis e, portanto, responsáveis pelas tragédias humanas a que são submetidos. Portanto, “meninas prostitutas” que faltavam às aulas para irem oferecer seus corpos ainda mal formados em troca de trocados, além de serem culpadas pela “experiência sexual”, são culpadas por serem pobres, afinal, a mãe pobre não faz nada para impedir a situação, pelo contrário, utiliza os trocados para comprar comida...Mães, filhas, mulheres pobres...vítimas da fome e da sociedade capitalista que enxerga na prostituição dos corpos de crianças e mulheres algo natural e lucrativo.
Vergonha em um país com uma mulher presidenta
Crianças, na sua imensa maioria do sexo feminino, todos os dias são jogadas para serem prostituídas nas ruas das grandes metrópoles brasileiras. Segundo a UNICEF, em dados de 2010, cerca de 250 mil crianças estão prostituídas no Brasil.
Apesar dos dados alarmantes, as medidas do governo Dilma são absolutamente insuficientes e incapazes de mudar este quadro. São muitos ministérios e secretarias (Justiça, Direitos Humanos, Combate à Pobreza, Políticas para Mulheres, etc) que dizem se preocupar e combater a situação. Porém, as falas que dizem combater viram demagogia se não são acompanhadas de medidas efetivas para mudar a cruel realidade.
O governo Dilma cortou por dois anos consecutivos verbas da saúde e da educação. Este ano de 2012 se somarmos saúde, educação e reforma agrária, os cortes no Orçamento chegam a R$ 8,6 bilhões. Dilma corta das áreas sociais para assegurar o Superávit Primário que por sua vez é a “garantia” dos acionistas que o governo continuará pagando os juros da dívida. Segundo a Auditoria Cidadã da Dívida, neste ano de 2012, o governo Dilma vai destinar 47,1% de todo o orçamento da União para o pagamento da dívida pública entre juros e amortizações.
Dados do próprio governo federal apontam que existem 16,2 milhões de brasileiros vivendo em situação de extrema pobreza (menos de 70,00 per capita). Os valores repassados às famílias através de programas como o bolsa família são absolutamente insuficientes além de não atingirem nem metade das famílias pobres. Além de não terem trabalho e salário digno, rede de educação e saúde adequadas e todos os direitos garantidos, que seria o mínimo necessário para que milhões de brasileiros pudessem sair desta situação.
A prostituição infantil está intimamente relacionada com a miséria. Nos grandes centros urbanos, nas chamadas “zonas de prostituição”, encontramos meninas a partir de 10 anos vendendo seus corpos por R$ 10. Em Salvador, Rio de Janeiro, Recife, cidades alvo do chamado “turismo sexual” é onde isto é mais visível. Geralmente o dinheiro conseguido pelas meninas é destinado à comida e às drogas, pois o vício do crack faz parte da tragédia de vidas tão jovens.
O mega evento da Copa do Mundo, e a quantidade de estrangeiros que virão ao Brasil, combinada à miséria crônica, só irão produzir mais crianças em situação de prostituição. Neste sentido, a decisão do STJ vai na contra mão da repressão ao turismo sexual, já que deixa de criminalizar aqueles que se utilizarem das crianças em situação de prostituição.
Mas não é só isso, a prostituição infantil é o fim de um ciclo que se inicia na falta dos direitos mais elementares aos seres humanos e isto é responsabilidade em primeiro lugar do governo brasileiro. Isto poderia ter fim se a política econômica de Dilma deixasse de privilegiar os acionistas e bancos, assim como os grandes empresários com as isenções de impostos e destinasse de fato as riquezas do Brasil para acabar com a miséria. Do contrário, os programas sociais continuarão sendo vitrine e maquiagem de uma realidade cruel em que crianças e mulheres são as principais vítimas.
Rio das Ostras: Grito dos excluídos 2011
" O vídeo mostra algumas cenas do Grito dos excluídos em Rio das Ostras - RJ, onde professores, alunos, servidores públicos, sem-terras, sindicatos e demais segmentos da sociedade civil manifestaram com coragem sua indignação contra as arbitrariedades e desmandos da gestão atual deste município e seu séquito de paus-mandado. Embora os mesmos tenham tentado de todas as formas impedir a mobilização, não poupando ameaças, intimidações, assédio moral, constrangimentos, autoritarismos, mentiras e tantos outros meios baixos que de tão corriqueiros já se tornaram habituais, o ato foi considerado um sucesso, uma verdade aula a céu aberto de cidadania e democracia."
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Educação no Brasil
O programa Brasilianas.org discute a Educação no Brasil. No Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2010, participaram das provas mais de 3,2 milhões de estudantes, dos quais 1 milhão de concluintes do ensino médio -- número superior ao de 2009, cerca de 824 mil estudantes. Segundo o Ministério da Educação, a média nacional dos participantes subiu 1,91% nas provas objetivas, em comparação a 2009. Ao contrário do que foi divulgado pela imprensa, os resultados foram dentro do esperado. Houve melhoria de 10 pontos na média geral.
Em 2009, a pontuação estava em 500 pontos, sendo que a meta era chegar, ao longo da década, em 600 pontos -- com a melhora anual de 10 pontos. A despeito do aumento do número de inscritos, chegou-se aos 10 pontos.
Com base nos resultados do Enem, do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) e de outros indicadores de qualidade do Ensino Básico -- que compreende o Ensino Fundamental e o Médio -, como a Prova Brasil, os gestores, professores e demais profissionais da Educação podem desenvolver e aprimorar políticas públicas voltadas para a área. Regiões que apresentam os piores índices tornam-se prioridade, tanto para o repasse de recursos, quanto para o direcionamento de programas de alfabetização.
O Brasilianas.org irá dicutir como esses indicadores podem ajudar na elaboração e no desenvolvimento dos métodos de alfabetização; quais as propostas para o novo Plano Nacional de Educação e as principais estratégias de ensino da rede pública
Educação: Observatório verifica 1.121 agressões em escolas no ano passado, 140 contra professores
Educação: Observatório verifica 1.121
Porto, 06 abr (Lusa) -- O Observatório de Segurança em Meio Escolar (OSME) registou, no passado ano letivo, 1.121 agressões em estabelecimentos de ensino básico e secundário, 140 das quais contra professores, número inferior ao ano anterior, revelou o Ministério.
Das agressões verificadas no ano letivo passado, que representaram quase metade das ocorrências que tiveram lugar nas escolas, 874 foram contra alunos, mais 30 do que no ano letivo de 2009/2010, enquanto as que foram cometidas contra professores desceram de 169 para 140, com as agressões a funcionários a passarem de 102 para 107.
Do total das 3.326 ocorrências registadas pelo OSME em 2010/2011, acima das 3.138 do ano letivo anterior, 46,1 por cento foram atos contra a liberdade e integridade física, uma descida de seis décimas face a 2009/2010, enquanto a segunda categoria mais presente nos registos foi a de atos contra equipamentos escolares, de 20,5 para 18,9 por cento.
Literatura de Cordel e Ensino: a Diversidade Cultural no Cenário Educacional
Silvio Profirio da Silva [1]
Graduando em Letras pela Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE.
E-mail: silvio_profirio@yahoo.com.br
Jacineide Gabriel Arcanjo (Orientadora) [2] Mestre em Ensino das Ciências pela Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE.
Nos dias atuais, uma ampla literatura tem voltado seu olhar para a questão da diversidade em suas múltimplas formas [cultural, étnica, linguística, religiosa, sexual etc.] e, por conseguinte, para a inclusão dessas temáticas nas práticas de ensino. Por esse motivo, muito tem se falado acerca da diversidade cultural, com o propósito de levar para os bancos escolares as mais diversas culturas da realidade social brasileira. Culturas estas que nem sempre tiveram espaço no currículo escolar e, conseguintemente, na práticas educativas. Diante dessa perspectiva, nem sempre essa concepção de ensino que se volta para uma perspectiva de diversidade, de heterogeneidade e de multiplicidade esteve presente no processo de escolarização brasileiro.
Graduando em Letras pela Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE.
E-mail: silvio_profirio@yahoo.com.br
Jacineide Gabriel Arcanjo (Orientadora) [2] Mestre em Ensino das Ciências pela Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE.
Nos dias atuais, uma ampla literatura tem voltado seu olhar para a questão da diversidade em suas múltimplas formas [cultural, étnica, linguística, religiosa, sexual etc.] e, por conseguinte, para a inclusão dessas temáticas nas práticas de ensino. Por esse motivo, muito tem se falado acerca da diversidade cultural, com o propósito de levar para os bancos escolares as mais diversas culturas da realidade social brasileira. Culturas estas que nem sempre tiveram espaço no currículo escolar e, conseguintemente, na práticas educativas. Diante dessa perspectiva, nem sempre essa concepção de ensino que se volta para uma perspectiva de diversidade, de heterogeneidade e de multiplicidade esteve presente no processo de escolarização brasileiro.
Contudo, a partir de meados da década de 80, o ensino, em uma perspectiva geral, tem presenciado a consolidação de profundas mudanças nas práticas pedagógicas presentes no cenário educacional. Esse quadro tem início, em função da eclosão de inúmeros fundamentos teóricos, provenientes dos postulados das Ciências da Educação [Pedagogia] (ALBUQUERQUE, 2006; ALBUQUERQUE et al, 2008). Uma das mudanças oriundas desses postulados diz respeito à inserção de diversos aspectos da cultura popular no âmbito educacional. Em específico, a inserção de diversos gêneros textuais que lançam mão de fatores culturais. Dentre esses gêneros textuais, destaca-se, nesta escrita, a Literatura de Cordel.
A Literatura de Cordel pode ser conceituada como uma poesia de cunho/ teor popular, construída, linguísticamente, com base na cultura da raça humana (FONSÊCA & FONSÊCA, 2008). Isto é, esse tipo de literatura tem como fio condutor as produções materiais e imateriais das espécie humana, sendo marcada ideologicamente e socialmente. Ao fazer isso, o Cordel desconsidera a classe social, englobando, assim, o fazer do ser humano, independentemente, das suas origens. Ou seja, essa literatura aborda as construções/ produções humanas, sejam elas provenientes das camadas menos favorecidas economicamente, seja das camadas abastadas da sociedade.
Seus versos lançam mão de versos, métricas e rimas que abrangem diversos tipos de temáticas, tais como, histórias fictícias, lendas, mitos etc. . Algumas dessas histórias são provenientes de gerações anteriores, mas chegam aos dias atuais em função do povo e das suas memórias. No entanto, seus versos não se limitam a esse tipo de temáticas, mas também englobam aos temas de cunho social, levando para o universo escolar temáticas de suma importância para a formação dos discentes brasileiros (BENTES, 2004). Temáticas estas que contribuem para a inserção desses sujeitos na prática de ações de transformação social. Partindo desse pressuposto, a partir das temáticas abordadas pela Literatura de Cordel, ela contribui para a inserção dos alunos no exercício pleno da cidadania.
Nesse sentido, a Literatura de Cordel leva para o universo escolar novas estratégias de ensino relacionadas à diversidade cultural. Em outras palavras, essa literatura propicia um trabalho inovador, trabalhando a questão da diversidade dos grupos e suas ideologias, abordando questões de cunho social e promovendo a inserção da diversidade cultural no âmbito educacional. Com isso, o ensino passa a ser trabalhado em uma perspectiva de múltiplos olhares, transcendendo, assim, a perspectiva das atividades com um fim em si próprias e atreladas aos aspectos de reprodução.
Referências
ALBUQUERQUE, E. B. C. . Mudanças didáticas e pedagógicas no ensino da língua portuguesa: apropriações de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
ALBUQUERQUE, E. B. C. ; MORAIS, A. G. ; FERREIRA, A. T. B. . As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? Revista Brasileira de Educação, v. 13, p. 252-264, 2008.
BENTES, A. C.. Linguagem: práticas de leitura e escrita. São Paulo: Global - Ação Educativa Assessoria,Pesquisa e Informação, 2004.
FONSÊCA, A. V. L. ; FONSÊCA, K. S. B. . Contribuições da literatura de cordel para o ensino da cartografia. Revista Geografia, v. 17, n. 2, Londrina, 2008.
Referências
ALBUQUERQUE, E. B. C. . Mudanças didáticas e pedagógicas no ensino da língua portuguesa: apropriações de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
ALBUQUERQUE, E. B. C. ; MORAIS, A. G. ; FERREIRA, A. T. B. . As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? Revista Brasileira de Educação, v. 13, p. 252-264, 2008.
BENTES, A. C.. Linguagem: práticas de leitura e escrita. São Paulo: Global - Ação Educativa Assessoria,Pesquisa e Informação, 2004.
FONSÊCA, A. V. L. ; FONSÊCA, K. S. B. . Contribuições da literatura de cordel para o ensino da cartografia. Revista Geografia, v. 17, n. 2, Londrina, 2008.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
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