quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A Proibição do Tupi e o Fortalecimento da Língua Portuguesa

Marquês de Pombal

Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, foi primeiro ministro de Portugal de 1750 a 1777. O Marquês de Pombal expulsou os jesuítas das colônias, inclusive do Brasil em 1759, em função de radicais diferenças de objetivos. Enquanto os jesuítas se preocupavam com o proselitismo e o noviciado, Pombal pensava em tirar Portugal de dificuldades, organizando a escola para servir aos interesses do Estado.
 
Em 1758, o Marquês de Pombal proibiu o ensino e o uso do tupi e instituiu o português como única língua do Brasil com a finalidade de enfraquecer o poder da Igreja Católica sobre a colônia.
 
O Marquês de Pombal chegou a enviar Francisco Xavier Furtado de Mendonça ao norte da colônia com a tarefa de mudar os nomes indígenas das cidades localizadas às margens do rio Amazonas.

http://www.helb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=57:a-proibicao-do-tupi-e-o-fortalecimento-da-lingua-portuguesa&catid=1029:1758&Itemid=2
 

Alunos da rede estadual visitam 30ª Bienal de São Paulo


Espanhol para iniciantes (vídeo aula 05) O verbo ser - El verbo ser.


Ana Maria Tavares - Obra e Crítica - Ocupação Regina Silveira (2010)


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Linguagem e Mundo: Atividades Lingüísticas Como Construção de Sentidos

Por
Programa do Curso de Pedagogia Unesp/Univesp, da disciplina D14 -- Educação infantil: diferentes formas de linguagens expressivas e comunicativas - O programa traz a reflexão sobre a linguagem como interação do homem com seu contexto, com o outro e com a cultura, articulando o tema a um entendimento da infância. Por meio de entrevistas com as professoras Patrícia Corsino (UFRJ) e Cecília Goulart (UFF) e de situações envolvendo crianças em escolas de Educação Infantil, o programa analisa a linguagem como forma de expressão, comunicação, representação e de interação social.

O Nome Da Rosa - Completo - Dublado.avi

Bakhtin e sua Filosofia da Linguagem

Física Aula Eletricidade Eletrodinâmica Geradores e Receptores

revisão_substâncias e misturas

Cursos Livres Univesp TV - História do Brasil - Preceptoras

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Carlos Nelson Coutinho (1943 – 2012) | Jornal Correio do Brasil

Carlos Nelson Coutinho (1943 – 2012) | Jornal Correio do Brasil

Nascido em Itabuna, na Bahia, em 1943, morreu nesta manhã de 20 de setembro, no Rio de Janeiro, o filósofo e cientista político Carlos Nelson Coutinho. Professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde lecionava na Escola de Serviço Social, Carlos Nelson deixa um legado amplo na área da produção cultural e também na área política.
Militante do PCB por muitos anos, desde a juventude, Carlos Nelson escreveu mais de uma dezena de livros, a começar por Literatura e humanismo, lançado no final dos anos 1960 pela Editora Civilização Brasileira, de Ênio Silveira. Em Literatura e humanismo, já estão presentes algumas qualidades que o distinguiriam nos anos seguintes, como a clareza de pensamento, a escrita elegante e a percepção refinada de autores fundamentais, como atesta o ensaio sobre Graciliano Ramos. Também neste livro inaugural está presente a influência decisiva do filósofo húngaro Georg Lukács, cujas ideias sobre o realismo norteavam as pesquisas do então jovem crítico brasileiro.
Nos anos 1970, Carlos Nelson conheceu o exílio em Bolonha — terra em que se afirmara por décadas o seu amado Partido Comunista Italiano, outra das referências político-intelectuais imprescindíveis para entender o nosso autor — e, posteriormente, em Paris. Foi membro eminente do “grupo de Armênio Guedes”, que, dentro do PCB, buscava a renovação do nosso comunismo a partir da questão democrática, vista — a democracia — também como a alternativa mais produtiva aos caminhos e descaminhos da modernização “prussiana” do capitalismo brasileiro, que havia conhecido um novo impulso a partir da ditadura implantada em 1964.
Neste sentido, Carlos Nelson se notabilizou, já na volta do exílio, pelo ensaio “A democracia como valor universal”, fortemente inovador na cultura comunista, exatamente por ter como assumida fonte de inspiração o pensamento político amadurecido em torno do antigo PCI, muito especialmente Enrico Berlinguer e Pietro Ingrao. Difícil subestimar o papel deste ensaio, sobre o qual, posteriormente, o próprio autor se voltaria em diferentes ocasiões, ratificando-o e retificando-o em variados pontos: esta é, precisamente, a função de um ensaio seminal.
A partir deste momento, incorpora-se vigorosamente à reflexão de Carlos Nelson a presença de Antonio Gramsci: pode-se dizer que, a partir de uma original articulação de Lukács e Gramsci — isto é, dos problemas da ontologia do ser social e da política tal como experimentada nos países “ocidentais” —, tenha se estruturado a produção posterior de Carlos Nelson Coutinho, até o livro mais recente, De Rousseau a Gramsci. Ensaios de teoria política, publicado em 2011.
Nos últimos meses, mesmo abalado pela doença, Carlos Nelson dedicava-se a uma história da filosofia, testemunho da enorme erudição e inquietação intelectual que o acompanhou por toda a vida. Nos anos 1980, com a crise do PCB e o afastamento de grande parte dos “eurocomunistas” brasileiros, Carlos Nelson passaria pelo PSB (expressão do seu interesse pelo socialismo democrático, uma vez que o PSB de Carlos Nelson era aquele histórico, do pós-1945, marcado por figuras como Hermes Lima e João Mangabeira), pelo PT e, a partir de 2003, pelo PSOL. Estas opções políticas, naturalmente, deixaram marca na produção teórica do nosso autor, que está destinada a ser tema de estudos e reflexões por parte de todos aqueles que se preocupam com o destino do humanismo, da democracia e do socialismo no nosso tempo.

Fonte: Especial para Gramsci e o Brasil


Desenhos contra a corrupção no CE Altair da Silva Leme

Mini história da educação no Brasil

Morte de universitária vira caso de polícia

Morte de universitária: polícia pericia carro

Globalização Milton Santos - O mundo global visto do lado de cá.

INFANCIA VIVA: Nós, escravocratas

INFANCIA VIVA: Nós, escravocratas

Nós, escravocratas

Há exatos cem anos, saía da vida para a história um dos maiores brasileiros de todos os tempos: o pernambucano Joaquim Nabuco. Político que ousou pensar, intelectual que não se omitiu em agir, pensador e ativista com causa, principal artífice da abolição do regime escravocrata no Brasil.
Apesar da vitória conquistada, Joaquim Nabuco reconhecia: “Acabar com a escravidão não basta. É preciso acabar com a obra da escravidão”, como lembrou na semana passada Marcos Vinicios Vilaça, em solenidade na Academia Brasileira de Letras.
Mas a obra da escravidão continua viva, sob a forma da exclusão social: pobres, especialmente negros, sem terra, sem emprego, sem casa, sem água, sem esgoto, muitos ainda sem comida; sobretudo sem acesso à educação de qualidade.
Ainda que não aceitemos vender, aprisionar e condenar seres humanos ao trabalho forçado pela escravidão – mesmo quando o trabalho escravo permanece em diversas partes do território brasileiro –, por falta de qualificação, condenamos milhões ao desemprego ou trabalho humilhante.
Em 1888, libertamos 800 mil escravos, jogando-os na miséria. Em 2010, negamos alfabetização a 14 milhões de adultos, negamos Ensino Médio a 2/3 dos jovens. De 1888 até nossos dias, dezenas de milhões morreram adultos sem saber ler.
Cem anos depois da morte de Joaquim Nabuco, a obra da escravidão se mantém e continuamos escravocratas.
Somos escravocratas ao deixarmos que a escola seja tão diferenciada, conforme a renda da família de uma criança, quanto eram diferenciadas as vidas na Casa Grande ou na Senzala.
Somos escravocratas porque, até hoje, não fizemos a distribuição do conhecimento: instrumento decisivo para a liberdade nos dias atuais.
Somos escravocratas porque todos nós, que estudamos, escrevemos, lemos e obtemos empregos graças aos diplomas, beneficiamo-nos da exclusão dos que não estudaram. Como antes, os brasileiros livres se beneficiavam do trabalho dos escravos.
Somos escravocratas ao jogarmos, sobre os analfabetos, a culpa por não saberem ler, em vez de assumirmos nossa própria culpa pelas decisões tomadas ao longo de décadas. Privilegiamos investimentos econômicos no lugar de escolas e professores.
Somos escravocratas, porque construímos universidades para nossos filhos, mas negamos a mesma chance aos jovens que foram deserdados do Ensino Médio completo com qualidade.
Somos escravocratas de um novo tipo: a negação da educação é parte da obra deixada pelos séculos de escravidão.
A exclusão da educação substituiu o sequestro na África, o transporte até o Brasil, a prisão e o trabalho forçado. Somos escravocratas que não pagamos para ter escravos: nossa escravidão ficou mais barata e o dinheiro para comprar os escravos pode ser usado em benefício dos novos escravocratas. Como na escravidão, o trabalho braçal fica reservado para os novos escravos: os sem educação.
Negamo-nos a eliminar a obra da escravidão.
Somos escravocratas porque ainda achamos naturais as novas formas de escravidão; e nossos intelectuais e economistas comemoram minúscula distribuição de renda, como antes os senhores se vangloriavam da melhoria na alimentação de seus escravos, nos anos de alta no preço do açúcar.
Continuamos escravocratas, comemorando gestos parciais. Antes, com a proibição do tráfico, a lei do ventre livre, a alforria dos sexagenários. Agora, com o bolsa família, o voto do analfabeto ou a aposentadoria rural. Medidas generosas, para inglês ver e sem a ousadia da abolição plena.
Somos escravocratas porque, como no século XIX, não percebemos a estupidez de não abolirmos a escravidão. Ficamos na mesquinhez dos nossos interesses imediatos negando fazer a revolução educacional que poderia completar a quase-abolição de 1888.
Não ousamos romper as amarras que envergonham e impedem nosso salto para uma sociedade civilizada, como, por 350 anos, a escravidão nos envergonhava e amarrava nosso avanço.
Cem anos depois da morte de Joaquim Nabuco, a obra criada pela escravidão continua, porque continuamos escravocratas. E ao continuarmos escravocratas, não libertamos os escravos condenados à falta de educação.

Cristovam Buarqueex-reitor da UnB, é senador pelo PDT-DF
Matéria publicada no Blog do Noblat. 


The JK Years: A Political Trajectory

Por
Os anos JK - Uma Trajetória Política

Brazilian history, from 1945 until the 70s, focusing on president Juscelino Kubitschek, his political rise, his philosophy of economical development, his gigantic project of constructing a new capital city for the country, Brasília, in the middle of the jungle, and his last years, after the military takeover, when he was deprived of his political rights and went into a temporary exile.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

MOL

08 - Reações de Dupla Troca - Química - Vestibulando Digital

Dermeval Saviani

Residência Jurídica da Faculdade de Direito da UERJ.‏




                       

Residência Jurídica da Faculdade de Direito da UERJ

  

A Faculdade de Direito da Uerj está com inscrições abertas até o dia 24/09/12 para seleção de candidatos 
à Residência Jurídica, em nível de pós-graduação lato sensu. É um programa de treinamento em serviço, 
om duração de dois anos, sob supervisão do Núcleo de Prática Jurídica da Uerj. Atualmente, a bolsa 
auxílio mensal é de R$1.708,70 para uma carga horária de 40 horas semanais, sendo 20 horas de 
plantão (das 9h às 13h e das 17h às 21h) e 20 horas de atividades complementares como participação
 em audiências, acompanhamentos de processos no Fórum, na Justiça Federal e do Trabalho, e aulas
 complementares. Os candidatos poderão concorrer a 7 vagas na área cível, 6 vagas na área criminal e
 7 na trabalhista. A taxa de inscrição é de R$120,00.

Mais informações e inscrições através do site: www.cepuerj.uerj.br.

PPP - PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Feminíssima entrevista Rachel Sheherazade no SBT Brasil

Lei de Bases e Diretrizes da Educacão: ALDB (Superior Jurídico)

Sobre Educação Infantil - alguns vídeos

CAMINHOS DA ESCOLA - EDUCAÇÃO INFANTIL - Ep 31

terça-feira, 18 de setembro de 2012

4º Seminário Líderes em Gestão Escolar - Desdobramentos (Parte 2)

Aulas na Uerj recomeçam quarta-feira, dia 19


Após fim da Greve, Universidades querem reposição de aulas

Análise sintática - Aula 8: Predicação verbal

Licenciatura em Ciências: Expedição Geologia PGM 4 - Depressão Periférica

Por
Seguimos na Bacia Sedimentar do Paraná. Nesse programa, a Expedição chega na Depressão Periférica e explora as Cuestas, na Região de Botucatu. Em Araraquara, conhecemos o Museu de Arqueologia, que guarda fosséis da vida que existia no grande deserto que cobriu parte do estado há milhões de anos.

Química - Atomística - O Átomo Quântico

Orquestra Sinfônica Nacional da UFF apresenta Série Sons da Orquestra no Liceu Nilo Peçanha

Cabeçalho UFF Noticias

O ator Izak Dahora fará a narração
de “Pedro e o Lobo”, de
Sergei Prokofieff
A regência ficará a cargo
do maestro Sammy Fuks

No dia 20 de setembro, às 10h30, a Orquestra Sinfônica Nacional da UFF retorna suas atividades e levará a Série Sons da Orquestra ao Liceu Nilo Peçanha, localizado na Avenida Ernane do Amaral Peixoto, 707, Centro, Niterói.

O objetivo principal da série é oferecer ao público infanto-juvenil uma programação de alta qualidade artística em formato de concerto didático, valorizando os mestres brasileiros do passado e do presente. O espetáculo conta com a narração do ator Izak Dahora e regência do maestro Sammy Fuks.

Nessa apresentação, direcionada apenas aos alunos e professores do Liceu, é esperado um público de 900 pessoas.

UFF Notícias - Superintendência de Comunicação Social (SCS)
 

Geometria molacular e polaridade das moleculas.flv

Concentração e densidade de soluções - Prof. Maurício Monteiro

Nox - NÚMERO DE OXIDAÇÃO Parte I (Prof. Maurício Monteiro)

Concentração e densidade de soluções - Prof. Maurício Monteiro

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Calagem


Link para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Link para o Portal do Governo Brasileiro
Autor(es): Antonio Dias Santiago ; Raffaella Rossetto


Os solos brasileiros são ácidos em sua maioria. A acidez, representada basicamente pela presença de dois componentes - íons H+ e Al+3 - tem origem pela intensa lavagem e lixiviação dos nutrientes do solo, pela retirada dos nutrientes catiônicos pela cultura sem a devida reposição e, também, pela utilização de fertilizantes de caráter ácido.  
Os principais objetivos da calagem são: eliminar a acidez do solo e fornecer suprimento de cálcio e magnésio para as plantas. O cálcio estimula o crescimento das raízes e, portanto, com a calagem ocorre o aumento do sistema radicular e uma maior exploração da água e dos nutrientes do solo, auxiliando a planta na tolerância à seca.
A calagem ainda tem outros benefícios, como: aumentar a disponibilidade de fósforo, já que diminui os sítios de fixação no solo; diminuir a disponibilidade de alumínio e manganês através da formação de hidróxidos, que não são absorvidos; aumentar a mineralização da matéria orgânica com conseqüente maior disponibilidade de nutrientes e favorecer a fixação biológica de nitrogênio. Nas propriedades físicas do solo, a calagem aumenta a agregação, pois o cálcio é um cátion floculante e, com isso, diminui a compactação.
A calagem em excesso ou mal aplicada pode ter efeito negativo na disponibilidade de micronutrientes. Por todos os efeitos, a calagem é a prática mais econômica que garante aumentos na produtividade e longevidade do canavial. Para que haja boa incorporação e homogeneização com o solo, a calagem deve ser feita no preparo do solo.
Para a cana-de-açúcar, deve-se dar preferência para a incorporação profunda, com arado de aiveca, para garantir o máximo aprofundamento do sistema radicular. A época de aplicação deve ser cerca de 40 dias até dois meses de antecedência ao plantio, dependendo do poder relativo de neutralização total (PRNT) e do poder de neutralização (PN), que são as garantias do produto de alta reatividade. Durante as soqueiras, não haverá mais a oportunidade de misturar bem o corretivo com o solo, por isso, a calagem deve ser bem feita durante o preparo do solo.
Outro fator relevante é a escolha do calcário. Se for necessário adicionar magnésio, deve-se dar preferência ao calcário dolomítico (% MgO > ou = a 5).
Recomendação da Calagem
Apesar de a cultura da cana-de-açúcar estar entre as mais tolerantes à acidez do solo, a aplicação de calcário tem se mostrado lucrativa, sobretudo quando são consideradas as colheitas de vários anos. A verificação da acidez se dá pela análise do solo, que indica inicialmente o pH e, também, a acidez potencial do solo (H+ + Al+3), que deve ser levada em conta para a recomendação de corretivos.
É importante salientar que o cálculo da calagem deve levar em conta os diferentes métodos aplicados para diversas regiões do País. Os métodos analíticos utilizados por região são:
  • neutralização de alumínio: ES, GO, MG, PR e região do Cerrado;
  • solução tampão SMP: RS e SC;
  • saturação por bases: SP e PR.
Nos Estados de São Paulo e Paraná, a recomendação da calagem é dada segundo o método da elevação da saturação à 60%, pela seguinte fórmula:
NC = (V2-V1).CTC/10 PRNT
Em que:
V2 é a saturação de bases desejada. No caso da cana-de-açúcar é suficiente V2 =  60%.
V1 é a saturação de bases encontrada no solo.
CTC é a capacidade de troca de cátions obtida pela soma de Ca, Mg, K, Na, H+Al.
Observação: Recomenda-se que a necessidade de calagem determinada por este método seja corrigida com um acréscimo de 20%. Esse adicional se deve, sobretudo, à deriva da aplicação, à acidificação do solo pelo adubo e à decomposição do sistema radicular da cana-de-açúcar. No caso da incorporação do calcário atingir até 40 centímetros de profundidade, a quantidade de calcário será multiplicada por 1,5 - já que a fórmula acima considera a camada até 20 centímetros de profundidade.
A aplicação do calcário deve ser uniforme em toda a extensão do terreno (Figura 1), de modo que haja grande contato entre as partículas do solo. Deve ser incorporado o mais profundo possível e anteceder o plantio, pelo menos, dois meses. Se o solo for originalmente muito ácido, deve-se monitorar a acidez das soqueiras por meio de análise do solo e, se possível, aplicar calcário antes dos tratos culturais.        
Fig. 1. Aplicação de calcário em área total.
Foto: Raffaella Rossetto
.
A utilização de um calcário com PRNT mais baixo poderá indicar que haverá um poder residual de neutralização da acidez, que ocorrerá mais lentamente, podendo ser vantajoso para a cana-de-açúcar. A venda de corretivos é baseada no peso do material, sem levar em consideração o seu poder de neutralização. Deste modo, deve-se avaliar o custo da tonelada efetiva dos produtos.  


Informações Complementares:
Ceressefs : um sistema especialista para o cálculo da necessidade de calagem e recomendação de corretivo Este estudo mostra o desenvolvimento de um sistema especialista para realizar o cálculo da necessidade de calagem do solo para diferentes culturas, instaladas em diversos estados brasileiros. O programa desenvolvido pode ser executado tanto pela Internet (como um applet) quanto fora dela (como uma a Mais Detalhes


Adubação e calagem em cana-de-açúcar A calagem é uma prática agrícola com seus benefícios bem estabelecidos, entre eles, a correção da acidez do solo, neutralização do alumínio tóxico e do manganês, aumento na disponibilidade de cálcio, fósforo e magnésio, a melhoria da estrutura do solo e a atividade microbiana. A elevação do pH melho Mais Detalhes


Calagem na cana-de-açúcar Introdução; Nutrição mineral da planta; Avaliação da fertilidade do solo; Calagem; Método de calagem; Compactação entre os métodos; Conclusão; Literatura citada. Mais Detalhes


Calagem Por que os solos ácidos devem receber calagem?; Como o calcário reduz acidez do solo?; Época e frequência das aplicações de calcário; Localização do calcário; Materiais calcários; Cálculo da necessidade de calcário; Benefícios da calagem; Aplicação de calcário. Mais Detalhes


Calcário Aspectos técnicos; Novas tendências; Plantio direto; Integração pecuária-agricultura; Fronteiras agrícolas; Aspectos econômicos; Calcário como investimento; A indústria do calcário; Evolução do consumo; Preço - a questão do frete; Conclusões; BNDES. Mais Detalhes


Acidez do solo e calagem Introdução; Conceito de acidez; Origem de acidez dos solos; Componentes da acidez do solo; Reação do solo; Métodos para recomendação de calagem; Benefícios da calagem; Qualidade do corretivo; Época e modo de aplicação; Bibliografia consultada. Mais Detalhes

 
 
 

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O 11 de setembro dos palestinianos comemora-se a 17

PDI 2013-2017: comissão recebe críticas e sugestões até dia 30

Cabeçalho UFF Noticias

A Comissão Mista de Orçamento e Metas da UFF, que elabora o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), apresenta à comunidade universitária a relação de objetivos estratégicos do PDI 2013-2017, elaborados a partir da análise ambiental interna (pontos fortes e fracos) e externa (oportunidades e ameaças), obtidas em informações das avaliações de desempenho de servidores técnico-administrativos, institucional (CPA) e por gestores.

Críticas e sugestões podem ser feitas pela comunidade da UFF até o próximo dia 30 de setembro.

--> Consulte o texto de encaminhamento e o mapa estratégico no site do PDI.


UFF Notícias - Superintendência de Comunicação Social (SCS)

Bases ou hidróxidos.flv

Nomenclatura dos Ácidos

UFF promove evento sobre sustentabilidade e meio ambiente

Cabeçalho UFF Noticias

O programa Ações Sustentáveis na UFF, vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (Proex), promoverá um ciclo de palestras e debates sobre o tema “Sustentabilidade na Universidade” no dia 19 de setembro, das 9h às 13h, no auditório do Instituto de Geociências, Campus da Praia Vermelha, São Domingos, Niterói.

Os quatro profissionais que desenvolvem ações extensionistas na área de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, e que vão discutir o tema são o coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente, Luiz Felipe Guanaes Rego, da PUC-Rio; o coordenador do Projeto Ecorráuze, Ricardo Abranches Félix Cardoso Júnior, da UFF; a diretora da ONG “Tem quem Queira”, Adriana Gryner; e o diretor da Divisão de Preservação e Sustentabilidade, ligada à Preuni-UFF, Leonardo Nunes Couto.

Segundo os organizadores, a iniciativa é de fundamental importância para o envolvimento de diferentes áreas do conhecimento nas questões referentes à preservação ambiental. Para eles, diante do atual cenário de aquecimento global e de constantes crises climáticas é imprescindível que a universidade promova ações que não somente incentivem a reflexão e o debate sobre essas questões, como também viabilizem novas ideias e estratégias para lidar com esses problemas.
UFF Notícias - Superintendência de Comunicação Social (SCS)
 
 

Química - Funções inorgânicas

QUIMICA - Eletrolise - Jorge Negri e Luis Carlos -part1.mp4

UFF passa a utilizar novas carteirinhas como forma de entrada para o Bandejão

Cabeçalho UFF Noticias
 
Modelo da Carteirinha UFF

No dia 13 de setembro começou oficialmente o uso das novas carteirinhas para acesso ao Restaurante Universitário através de catracas. Gradativamente, os tíquetes em papel serão retirados de circulação, e o acesso será feito com a Carteirinha UFF.

A ação tem como objetivo modernizar a gestão da UFF, evitar fraudes e aumentar a segurança, impedindo a entrada de pessoas que não deveriam ter acesso ao restaurante, fornecendo em tempo real relatórios sobre a quantidade de acessos ao restaurante universitário e de dinheiro arrecadado.

Em curto prazo, a aquisição de tíquetes poderá ser feita em outros locais, com a instalação de pontos eletrônicos de venda que serão creditados diretamente na Carteirinha UFF.
UFF Notícias - Superintendência de Comunicação Social (SCS)
 
 

Saber Direito Responde - Direito aeronáutico

Química - Eletrólise

Oxidação e redução

Química - Pilhas Eletroquímica

Mini história da educação no Brasil

Entrevista professor Georges Ferreira

Química - Pilhas(baterias)

Passado, Presente e Futuro

Por
Animadores brasileiros sempre se uniram por uma boa causa! No anos 80, por exemplo, um grupo capitaneado por Marcos Magalhães, Céu Délia e Flávio del Carlo refletiu sobre a paz no planeta. Em outra ocasião, Marcelo Marão reuniu animadores para extravasar as energias acumuladas em Engolervilha, um filme escatológico e bizarro. No mesmo espírito coletivo, o Animania mostra um novo filme feito por dezoito animadores mineiros para contar as andanças de um inconstante personagem: a Ameba Verde, do curta AnimaJazz.
No Jornal Flip Flap, uma visita a uma instalação que mistura passado e presente para produzir animação interativa. O animador Márcio Ambrósio investiga novas possibilidades para a animação, aliando tecnologia e novas mídias. Seu novo experimento é uma homenagem aos inventores da animação: uma releitura do zootrópio, o antigo tambor circular com desenhos em seu interior que, ao girar, cria a ilusão do movimento.
Na instalação 12i -- a Roda da Vida, o espectador é convidado a produzir uma animação em ciclo, usando seu próprio corpo que é fotografado em doze poses diferentes, reproduzindo danças diversas. As fotos, então, são instantaneamente projetadas numa máquina construída com madeira reaproveitada, na qual o publico pode se ver animado ciclicamente.
No Quadro a quadro, Stilpen conversa com Márcia Gomes Oliveira, diretora do Festival Urânio em Movimento, primeira mostra mundial sobre toda a cadeia da energia nuclear e os riscos da radioatividade, que fala sobre como a animação pode conscientizar sobre o tema em questão, que é de interesse púlico e fundamental para a sobrevivência da humanidade.
O festival dá visibilidade a vários diretores que, muitas vezes, arriscam suas próprias vidas para realizar o seu trabalho, como Roberto Pires, autor de Césio 137 - O Pesadelo de Goiânia, que faleceu por causa da contaminação com o césio, com o qual teve contato durante a produção do filme sobre o acidente conhecido como o Chernobyl do Brasil.

Com exclusividade, o Animania mostra o filme alemão Querido Sol, de Franka Sachse e Uli Seis, em que um vagalume se apaixona pelo sol. E por mais que ele pareça intocável, o inseto ainda permance feliz, até que uma guerra faz o sol desaparecer. Ao tentar achar o seu amor, o vagalume acaba por destruir não apenas o mundo mas a própria ideia de um final feliz.

Eletroquímica_ tipos de pilhas.flv

NE10 Entrevista reitor campus Agreste UFPE

Imunidade diplomática

oxi-redução e reações redox.flv

Aulas de Química