O diretor do Instituto de Saúde da Comunidade, Aluísio Gomes da Silva Júnior, fala sobre a importância do evento
Mesa de abertura da cerimônia
Na manhã desta terça-feira, 11 de setembro, foi iniciado no Auditório Florestan Fernandes o 1º Colóquio Internacional/2º Colóquio Nacional Semiótica, Afecção e Cuidado em Saúde. A abertura do evento ressaltou a importância da iniciativa, que aborda os campos de saúde, filosofia, arte e educação, e tem por objetivo problematizar o cotidiano das práticas de cuidado em toda a sua complexidade.
Na ocasião, a coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, professora Edna Yoko, agradeceu em nome do programa e destacou o colóquio como uma oportunidade de troca de experiências e de conhecimento.
O vice-chefe do Departamento de Saúde e Sociedade, professor Manoel Martins, vê o encontro como uma possibilidade de criar uma nova área de trabalho no setor, contribuindo para uma intervenção positiva na UFF.
A vice-chefe do Departamento Planejamento em Saúde, professora Lílian Kofman, realçou que as experiências teóricas e práticas relacionadas às vivências da universidade são úteis para discutir com colegas de outros países, com ênfase na América Latina, incentivando à educação, mesmo com os problemas ainda enfrentados nesses locais.
Segundo o pró-reitor de Extensão, professor Wainer da Silveira e Silva, a universidade nunca conseguiu produzir tanto, realizando os objetivos almejados na área da educação.
“O evento é a cara do instituto, que dialoga por meio da ação e da pesquisa de forma transdisciplinar e celebra o cuidado com a natureza e a própria existência humana”, evidenciou o diretor do Instituto de Saúde da Comunidade, professor Aluísio Gomes.
Já o pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, professor Antonio Cláudio da Nóbrega, salientou que em um momento em que se fala em internacionalização, o evento se mostra essencial no sentido de prezar pela interatividade, sendo rico o aprendizado. “Temos muito ainda para desenvolver na área de pesquisa, criando riqueza de oportunidades em prol da vida.”
O reitor Roberto Salles afirmou que a universidade vive um momento ímpar para se discutir a saúde da comunidade, tanto com noção preventiva como hospitalar. Salles considera que a UFF retrata o que acontece na sociedade como um todo: “Há um grupo de pessoas que só usa a retórica e outro que faz acontecer. Hoje, temos aqui pessoas que fazem de fato acontecer e que querem debater e produzir. Nós temos de parabenizar e incentivar todas estas pessoas que trabalham.”
O colóquio é uma realização das pró-reitorias de Extensão e de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação com o Instituto de Saúde da Comunidade, por meio dos departamentos de Saúde e Sociedade e Planejamento em Saúde, assim como com o Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, e do Laboratório de Estudos Transdisciplinares dos Processos de Subjetivação Contemporâneos Clínica dos Afectos: a Afirmação da Ética, da Estética e do Político, com o apoio dos Departamentos de Filosofia e de Educação da UFF; de Filosofia da Uerj; e de História, da Unesp-Assis.
Na ocasião, a coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, professora Edna Yoko, agradeceu em nome do programa e destacou o colóquio como uma oportunidade de troca de experiências e de conhecimento.
O vice-chefe do Departamento de Saúde e Sociedade, professor Manoel Martins, vê o encontro como uma possibilidade de criar uma nova área de trabalho no setor, contribuindo para uma intervenção positiva na UFF.
A vice-chefe do Departamento Planejamento em Saúde, professora Lílian Kofman, realçou que as experiências teóricas e práticas relacionadas às vivências da universidade são úteis para discutir com colegas de outros países, com ênfase na América Latina, incentivando à educação, mesmo com os problemas ainda enfrentados nesses locais.
Segundo o pró-reitor de Extensão, professor Wainer da Silveira e Silva, a universidade nunca conseguiu produzir tanto, realizando os objetivos almejados na área da educação.
“O evento é a cara do instituto, que dialoga por meio da ação e da pesquisa de forma transdisciplinar e celebra o cuidado com a natureza e a própria existência humana”, evidenciou o diretor do Instituto de Saúde da Comunidade, professor Aluísio Gomes.
Já o pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, professor Antonio Cláudio da Nóbrega, salientou que em um momento em que se fala em internacionalização, o evento se mostra essencial no sentido de prezar pela interatividade, sendo rico o aprendizado. “Temos muito ainda para desenvolver na área de pesquisa, criando riqueza de oportunidades em prol da vida.”
O reitor Roberto Salles afirmou que a universidade vive um momento ímpar para se discutir a saúde da comunidade, tanto com noção preventiva como hospitalar. Salles considera que a UFF retrata o que acontece na sociedade como um todo: “Há um grupo de pessoas que só usa a retórica e outro que faz acontecer. Hoje, temos aqui pessoas que fazem de fato acontecer e que querem debater e produzir. Nós temos de parabenizar e incentivar todas estas pessoas que trabalham.”
O colóquio é uma realização das pró-reitorias de Extensão e de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação com o Instituto de Saúde da Comunidade, por meio dos departamentos de Saúde e Sociedade e Planejamento em Saúde, assim como com o Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, e do Laboratório de Estudos Transdisciplinares dos Processos de Subjetivação Contemporâneos Clínica dos Afectos: a Afirmação da Ética, da Estética e do Político, com o apoio dos Departamentos de Filosofia e de Educação da UFF; de Filosofia da Uerj; e de História, da Unesp-Assis.
UFF Notícias - Superintendência de Comunicação Social (SCS)
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