quarta-feira, 27 de junho de 2012

Prefeitura Municipal de Nilópolis - Site Oficial

Prefeitura Municipal de Nilópolis - Site Oficial


Por: Superintêndencia de Propaganda e Marketing
Noticia
Tendo plena consciência dos novos rumos que a sociedade mundial vem tomando em relação ao futuro das tecnologias da informação e da comunicação e exercendo seu papel fundamental e com o objetivo principal de criar uma política de melhor qualidade de vida ao cidadão nilopolitano, a Prefeitura Municipal de Nilópolis inicia neste sábado a sua proposta para transformar Nilópolis em uma cidade digital. Com esta visão e através da parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e a Caixa Econômica Federal, a Prefeitura inaugura o Centro Municipal de Informática de Nilópolis.

O Centro Municipal de Informática tem como objetivo principal a inclusão digital, que é o processo de democratização do acesso às tecnologias da informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. De acordo com o superintendente de Propaganda e Marketing Rosinaldo Mesquita, com o processo de inclusão digital, o objetivo também é simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails, mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida.

A inclusão digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos que são: computador, acesso à rede e o domínio dessas ferramentas. Não basta apenas o cidadão possuir um simples computador conectado à internet que iremos considerar ele, um incluído digitalmente. Ele precisa saber o que fazer com essas ferramentas. Todos sabemos que muitas pessoas têm algum contato com a tecnologia desde cedo, mas a realidade da nossa comunidade escolar e nossos moradores é bem diferente, muitos ainda apresentam uma relação distante com esses recursos, seja por medo ou por falta de oportunidade, o que gera desconforto quando se deparam com situações em que é necessário a utilização das tecnologias (bancos, supermercados, vagas para emprego, trabalhos escolares, etc.).

Por conta disso, a inclusão digital insere-se no movimento maior de inclusão social, um dos grandes objetivos compartilhados por diversos governos ao redor do mundo nas últimas décadas e agora compartilhado definitivamente com Prefeitura de Nilópolis através da criação do Centro de Informática onde tanto as famílias em vulnerabilidade social quanto os alunos das escolas públicas terão cursos básicos de informática, que os ajudarão nas tarefas diárias, no trabalho, em casa, na escola , no auxílio aos filhos, ou simplesmente para que sejam melhor inseridos na sociedade.

Em uma primeira etapa na implantação do Centro Municipal de informática, serão ministrados cursos básicos, utilizando a plataforma Linux:

Módulo I – Informática Básica (16 horas)

GNU Linux – Objetivo – Fornecer ensinamentos sobre a utilização básica de informática, suficientes para atender aos usuários em suas principais necessidades. No curso são tratados, através de exercícios práticos, temas como: o computador e suas partes, como escrever textos/ currículos, o uso da Internet, como criar e-mail, planilhas eletrônicas, entre outros.

Digitação – Objetivo – Orientar o usuário sobre o manuseio do teclado, postura adequada na utilização do computador, agilidade na digitação para a elaboração de textos, currículos e relatórios, possibilitando a ampliação de suas habilidades para o mercado de trabalho.

Editor de Textos – Writer – Objetivo – Aprofundar o conhecimento em editor de texto, explorando os recursos da ferramenta Writer, que possibilita, além da criação de textos: mala direta, inserção de gráficos, entre outros.

Editor de Planilhas – Calc – Objetivo – Aprimorar o conhecimento em planilhas eletrônicas, utilizando ferramentas que facilitem a organização de pequenos bancos de dados. O curso tem como estrutura a aplicação de funções de banco de dados, a criação de gráficos, filtros, funções financeiras, entre outros.

Impress – Apresentação e Marketing Pessoal – Objetivo – Estimular a organização de pensamentos e atitudes, apresentação e comunicação a favor do ambiente profissional e pessoal. É utilizada a ferramenta “IMPRESS” que mostra como configurar as fotografias, adicionar efeitos, textos, e como executá-los em apresentação de slides.

Módulo II – Internet Básica – (8 Horas)

Acesso à internet, Pesquisa na Rede e E-mail eletrônico – Objetivo – Incentivar o bom uso da Internet, como ferramenta de busca por informações, fornecendo aos participantes um maior conhecimento das prestações de serviços disponibilizadas em rede (Boletim de Ocorrência, Consulta ao CPF e 2ª Via de Documentos, etc…). Capacitar e orientar pessoas na utilização do E-mail – Correio Eletrônico, fornecendo conhecimentos referentes à história do e-mail e seus conceitos, tais como, acessar, criar e enviar um e-mail e, por fim, informar sobre as principais funções e ferramentas comuns, disponibilizadas por provedores gratuitos

Módulo III – Design Gráfico Básico – (16 Horas)

GIMP – Objetivo – O GIMP é um programa para criação e edição de imagens e utilizado na criação de banners, folders, sites de Internet, assim como diversos outros meios. Manipulação de camadas, utilização de filtros, entre outras ferramentas são abordadas no curso.

Estima-se a formação de 16 (dezesseis) turmas a cada 2 meses, o que resultará na formação de 1.728 cidadãos capacitados ao longo de 1 (um) ano.
Internet gratuita já é oferecida no Centro de Nilópolis

Além dos cursos, o Centro Municipal de Informática oferece ainda uma Biblioteca Virtual, serviço de Lan House Gratuita, onde cada usuário terá 1h de acesso liberado e Internet sem fio (Wireless) que abrange a Praça Prefeito Miguel Abrão, partes das ruas Mena Barreto, Nicolau Cobelas, Carmela Dutra, Getúlio de Moura e todo o Calçadão da Avenida Mirandela. "Inicialmente iremos abrir o sinal para estes pontos e aos poucos vamos executando melhorias e faremos estudos para podermos alcançar outros locais", concluiu Rosinaldo.

O Centro Municipal de Informática fica na Praça Prefeito Miguel Abrão, 43, Centro. Para maiores informações sobre o projeto e para conhecer o mapa da área de cobertura, basta acessar www.nilopolisdigital.rj.gov.br.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Destaques da Programação - 26 de junho

Após fraude, vestibular da UFU é cancelado

Visões Diferentes Do Nazismo

Comissão da Verdade USP: Fabio Konder Comparato

Comissão da Verdade USP: Renan Quinalha

Comissão da Verdade USP: Antonio Magalhães Gomes Filho

Comissão da Verdade USP: Adriano Diogo

Comissão da Verdade USP: José Damião Trindade

CVUSP Butantã 01: Edson Telles

CVUSP Butantã 07: Eduardo Gonzales Cueva

CVUSP Butantã 08: Vera Paiva

CVUSP Butantã 02: Rafael CeUPES

CVUSP Butantã 03: Beira DCE

CVUSP Butantã 04: Elisabetta ADUSP

Anisia Nascimento - educação: O depoimento de Marilena Chauí no ato pela criaç...

Anisia Nascimento - educação:

O depoimento de Marilena Chauí no ato pela criaç...
: O depoimento de Marilena Chauí no ato pela criação da Comissão da Verdade na USP Heleny Guariba, uma das desaparecidas pela ditadur...

CVUSP Butantã 05: Pablito SINTUSP

CVUSP Butantã 06: Heloisa, ADUSP

O depoimento de Marilena Chauí no ato pela criação da Comissão da Verdade na USP

Heleny Guariba, uma das desaparecidas pela ditadura militar (Foto: Arquivo Pessoal/Arte Jornal Brasil Atual)
*Boa noite a todos e a todas, obrigada pelo convite. Quero começar fazendo duas colocações. A primeira, certamente você sabe, mas sou avó, como alguns colegas de colegial e faculdade. Nós [ela e Heleny Guariba] estudávamos juntas, ela que escolheu o meu namorado, com quem eu casei. Estive com ela na véspera do dia da prisão, foi a minha casa e tivemos uma longa conversa, fizemos planos, íamos nos ver no dia seguinte, mas eu não a vi mais. Entendo o que a Vera [Paiva] diz, levei muitos anos para enterrar, não podia admitir.
A segunda é de um outro colega meu, o [Luiz Roberto] Salinas, que não morreu na prisão, mas morreu por causa da prisão. Foi preso, torturado, e, na época, ele não fazia parte de nenhum movimento ou grupo, nada. Mas tinha feito muito antes, na altura de 64, e isso aconteceu no final dos anos 70. A esposa dele era jornalista e havia publicado uma matéria, os policiais, militares, não entenderam algumas palavras e interpretaram como um código. Foram ao apartamento deles e, como ela não estava, pegaram Salinas, que foi torturado no pau de arara dias a fio para dizer qual era o deciframento do código, das palavras do artigo da mulher dele.
Não era código, não havia o que dizer e ele foi estraçalhado. O resultado dessa prisão: foi anulado, evidentemente, o estado físico do Salinas e o seu estado psíquico. Foram anos para ele se refazer, e nunca conseguiu realmente se refazer. Teve trombose nas duas pernas, tendo que cortar dedos dos pés e morreu com uma síncope. Ou seja, foi morto pela tortura. Amigo meu do coração, entramos juntos no Departamento de Filosofia e, juntos, nos tornamos professores no departamento.
Gostaria de contar para vocês como foi entrar no campus da USP em 1969, logo depois de dezembro de 1968, quando foi promulgado o AI 5. Você vinha para cá e não tinha nenhuma garantia de que não seria preso e torturado, portanto, não sabia se seus alunos estariam na classe e, quando você se dava conta de que alguns não estavam, não ousava perguntar se tinham faltado na aula, se tinham partido para o exílio, se já estavam presos ou se já estavam mortos. E a mesma coisa com relação aos colegas. Tínhamos o pessoal do Dops à paisana nas salas de aula e escutas na sala dos professores e no cafezinho. Éramos vigiados noite e dia.
Eu me lembro que em 1975 a Unicamp fez um congresso internacional de historiadores, e convidou Hobsbawm, Thompson, enfim, a esquerda internacional. Houve as exposições dos brasileiros e os estrangeiros disseram: Nós não estamos conseguindo entender nada do que vocês dizem, não entendemos as exposições e sobretudo não estamos entendendo os debates entre vocês.
Então, nos demos conta que falávamos em uma língua cifrada para não sermos presos. A esquerda acadêmica criou um dialeto, uma linguagem própria na qual dizia tudo que queria dizer e não dizia nada que fosse compreensível fora do seu próprio circulo.
Foi uma forma de autodefesa e uma forma de continuar produzindo, pensando e discutindo. Ao mesmo tempo, essa forma nos fechou num circulo no qual só nós nos identificávamos com nós mesmos. Isso é uma coisa importante, que a Comissão da Verdade traga o fato de você criar um dialeto, criar um conjunto de normas, de regras, de comportamento em relação aos outros, tendo em vista não ser preso, torturado e morto, durante anos a fio.
Costumo dizer aos mais novos que eles não avaliam o que é o medo, pânico. Sair e não saber se volta, sair e não saber se vai encontrar seus filhos em casa, sair e não saber se vai encontrar seu companheiro, ir para a escola e não saber se encontrará seus alunos e colegas. Você não sabe nada. Paira sobre você uma ameaça assustadora, de que tem o controle da sua vida e da sua morte. Isso foi a USP durante quase dez anos, todos os dias. Além das pessoas que iam desaparecendo, desaparecendo… Ao lado das cassações.
Eu teria gostado que a [Eunice] Durham pudesse ter vindo, porque quando ela fez parte da Adusp na gestão do Modesto Carvalhosa, fez o chamado “Livro negro da USP”, que tem o relato de como foram feitas as cassações. As cassações não vieram do alto. As congregações de cada instituto, de cada faculdade, se encarregavam de denunciar, de delatar e de fazer a cassação.
Isso é uma coisa que a Comissão da Verdade precisa deixar muito claro, não foram forças lá de fora que fizeram isso, nem militares. Foram os civis acadêmicos, dentro da universidade, que fizeram uma limpeza de sangue. É uma coisa sinistra, mas foram nossos colegas que fizeram isto.
E, impávidos, quando começou a luta pela volta da democracia, quando começaram as greves no ABC, quando começaram as lutas pela diretas etc e tal, eu ia às assembleias da Adusp e do DCE e ficava lado a lado com muitos deles que estavam ali para fazer a defesa do retorno da democracia, quando eles tinham sido apoiadores da ditadura. E isto não pode ficar em branco. Uma Comissão da verdade tem que dizer isto.
E eu gostaria também, como uma contribuição ao trabalho da Comissão da Verdade, de retornar ao que o Eduardo e a Vera disseram, o fato de que a estrutura da nossa universidade, mais do que a estrutura de outras universidades que conseguiram se desfazer disso, é a mesma que a ditadura – através do MEC e do acordo MEC-USAID – introduziu no Brasil e aqui se cristalizou.
Primeiro, foi feita uma chamada reforma universitária, e essa reforma universitária introduziu a ideia de créditos, a ideia de disciplinas obrigatórias e disciplinas optativas. Como a sustentação ideológica da ditadura era a classe média urbana, era preciso compensar a classe média pela falta de poder econômico e político e a compensação foi através do prestigio do diploma, abriu-se a industria do vestibular, que veio por decreto.
Ou seja, a universidade que vocês frequentam, a universidade que vocês cursam, a universidade que nós damos aula, é a universidade que foi estruturada a partir do Ato Institucional número 5. Em outras universidades, houve força suficiente, do corpo docente, do corpo dicente, para derrubar muita coisa.
A estrutura curricular não, continuamos Brasil afora com disciplinas obrigatórias, optativas, créditos, frequência… A introdução dos créditos significou a escolarização da vida universitária. Em uma universidade você pode fazer duas ou três matérias no máximo e você deve ter duas a três horas de aula por semana para cada uma delas, no máximo.
O ideal são duas matérias, cada uma delas com duas horas semanais para que você trabalhe o que ouviu em classe, vá para as bibliotecas e laboratórios, faça pesquisas e tenha efetivamente uma vida universitária. A reforma feita pela ditadura, ao escolarizar a universidade, transformou-a em um curso secundário avançado, em um colegial avançado. Isso a Comissão da Verdade tem que mostrar, mostrar as datas em que os decretos vieram, as datas de implantação, quem implantou tudo isso, não pode passar em branco também.
Uma outra coisa que é muito importante é o fato de que as contratações dos jovens professores naquele período não eram feitas nem pelos departamentos, nem pelos institutos, mas diretamente pela reitoria. Estou dizendo isso porque quero fazer um complemento depois a respeito da reitoria atual. Como é que a reitoria procedia?
Ela recebia o processo de contratação e mandava para o Dops, para a policia enviar a ficha policial do professor e saber se ele tinha participado de algum movimento. A reitoria queria a ficha policial, que era a ficha política do jovem professor. Em função disso, a reitoria dizia se contratava ou não contratava.
Eu posso fazer um depoimento junto à Comissão da Verdade, se ela quiser, da experiência direta que tive sobre isso. Eu era chefe do Departamento de Filosofia, havia o processo de contratação de um jovem professor e a contratação não saía, os papeis estavam na reitoria e pedi para ser informada do porquê de a contratação não acontecer. Fui empurrada de uma sala para outra sala, para outra sala, e ninguém respondia. Finalmente, fui levada a uma sala ao lado da sala do reitor. Esta sala não tinha janelas, tinha uma porta e duas cadeiras com uma mesinha.
Ali, um senhor, um civil, grisalho, muito bem afeiçoado, me mandou sentar e disse para mim: “Vou explicar para a senhora que esta sala não existe, eu não existo e a conversa que nós vamos ter nunca aconteceu. O professor não pode ser contratado porque ele esteve em um encontro estudantil terrorista, então ele não vai ser contratado, aqui está o processo.” E foi quando eu vi, estava tudo anotado a lápis, com as informações sobre ele vindas do Dops. Ainda me disse: “Eu sei que ele era um lambari, sei que não é um perigo para a segurança nacional, mas ele tem essa ficha e não vai ser contratado.”
E ele foi contratado, evidentemente vocês podem imaginar o barulho que nós fizemos, todo o escândalo que fizemos e o risco que se corria se ele não fosse contratado. Mas, era uma intimidação direta, não tinha algum esconderijo, era direto, na cara. Eu posso, eu tenho o poder, eu faço e você engole.
A manutenção da estrutura da Universidade de São Paulo tal como ela foi feita a partir do Ato Institucional número 5 pela ditadura é algo que tem que ser devassado se nós quisermos democratizar a universidade. Para democratizar nossa universidade, temos que desmontar aquilo que foi feito no final dos anos sessenta e no decorrer dos anos setenta, é uma tarefa imensa que tem que ser feita. E por que ela tem que ser feita? Porque, no momento que há uma hegemonia no estado de São Paulo de um pensamento privatista e de um pensamento neoliberal, a Universidade de São Paulo está sendo regida por estes princípios, por este reitor.
Não é só isso, esse reitor foi formado, teve o aprendizado dele, como dirigente, nesse caldo de cultura da ditadura. Portanto, é essa forma de gestão que explica essa coisa inacreditável, e isso nem a ditadura fez, de por a polícia dentro do campus para espancar os alunos.
E, para encerrar, me disponho a dar meus depoimentos para a Comissão da Verdade. Penso, como os que me precederam, que tem que ser apanhado um período longo, e penso que, como se trata da Comissão da Verdade da Universidade, no caso da Universidade de São Paulo, é preciso contar não só as histórias ligadas à violência de Estado, ao terrorismo de Estado sobre os professores e os alunos, mas a maneira pela qual a universidade foi estruturada para ser um órgão da violência, um órgão do autoritarismo.
Ela foi estruturada com a cabeça da ditadura e é por isso que ela é autoritária. E é isso que a Comissão da Verdade pode mostrar ao desvendar a maneira pela qual essa estrutura foi montada. E Salinas presente, Heleny presente.

* Ato por uma Comissão da Verdade da USP realizado dia 12 de junho na FEA-USP. Fonte: Resvista Fórum, disponível em http://www.revistaforum.com.br/conteudo/detalhe_noticia.php?codNoticia=9915. Leia também:  “Chauí emociona público em ato pela Comissão da Verdade da USP”, por Carolina Rovai, disponível em http://www.spressosp.com.br/2012/06/chaui-emociona-publico-em-ato-pela-comissao-da-verdade-da-usp/

http://espacoacademico.wordpress.com/2012/06/23/o-depoimento-de-marilena-chaui-no-ato-pela-criacao-da-comissao-da-verdade-na-usp/



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terça-feira, 12 de junho de 2012

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A UFF vai promover o 1º Seminário Internacional do Centro de Estudos sobre Desigualdade e Desenvolvimento (Cede) da universidade. O evento visa divulgar resultados de pesquisas conduzidas por pesquisadores e estudantes do Cede sobre temas relacionados à desigualdade e ao desenvolvimento, e propiciar o debate mais abrangente com a comunidade acadêmica.

O seminário ocorrerá na Faculdade de Economia, Rua Tiradentes, 17, Ingá, Niterói, nos dias 11 e 13 de junho, e no Instituto de Ciências Humanas e Filosofia (ICHF), Campus do Gragoatá, São Domingos, no dia 12. A inscrição é gratuita e deve ser feita no primeiro dia do evento, entre 9h30 e 10h.

--> Confira a programação completa.

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