domingo, 30 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
A Proibição do Tupi e o Fortalecimento da Língua Portuguesa
Marquês de Pombal
Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, foi primeiro ministro de Portugal de 1750 a 1777. O Marquês de Pombal expulsou os jesuítas das colônias, inclusive do Brasil em 1759, em função de radicais diferenças de objetivos. Enquanto os jesuítas se preocupavam com o proselitismo e o noviciado, Pombal pensava em tirar Portugal de dificuldades, organizando a escola para servir aos interesses do Estado.
Em 1758, o Marquês de Pombal proibiu o ensino e o uso do tupi e instituiu o português como única língua do Brasil com a finalidade de enfraquecer o poder da Igreja Católica sobre a colônia.
O Marquês de Pombal chegou a enviar Francisco Xavier Furtado de Mendonça ao norte da colônia com a tarefa de mudar os nomes indígenas das cidades localizadas às margens do rio Amazonas.
http://www.helb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=57:a-proibicao-do-tupi-e-o-fortalecimento-da-lingua-portuguesa&catid=1029:1758&Itemid=2
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Linguagem e Mundo: Atividades Lingüísticas Como Construção de Sentidos
Programa do Curso de Pedagogia 
Unesp/Univesp, da disciplina D14 -- Educação infantil: diferentes formas
 de linguagens expressivas e comunicativas - O programa traz a reflexão 
sobre a linguagem como interação do homem com seu contexto, com o outro e
 com a cultura, articulando o tema a um entendimento da infância. Por 
meio de entrevistas com as professoras Patrícia Corsino (UFRJ) e Cecília
 Goulart (UFF) e de situações envolvendo crianças em escolas de Educação
 Infantil, o programa analisa a linguagem como forma de expressão, 
comunicação, representação e de interação social.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Carlos Nelson Coutinho (1943 – 2012) | Jornal Correio do Brasil
Carlos Nelson Coutinho (1943 – 2012) | Jornal Correio do Brasil
Nascido em Itabuna, na Bahia, em 1943, morreu nesta manhã de 20 de  setembro, no Rio de Janeiro, o filósofo e cientista político Carlos  Nelson Coutinho. Professor emérito da Universidade Federal do Rio de  Janeiro, onde lecionava na Escola de Serviço Social, Carlos Nelson deixa  um legado amplo na área da produção cultural e também na área política.
Militante do PCB por muitos anos, desde a juventude, Carlos Nelson  escreveu mais de uma dezena de livros, a começar por Literatura e  humanismo, lançado no final dos anos 1960 pela Editora Civilização  Brasileira, de Ênio Silveira. Em Literatura e humanismo, já estão  presentes algumas qualidades que o distinguiriam nos anos seguintes,  como a clareza de pensamento, a escrita elegante e a percepção refinada  de autores fundamentais, como atesta o ensaio sobre Graciliano Ramos.  Também neste livro inaugural está presente a influência decisiva do  filósofo húngaro Georg Lukács, cujas ideias sobre o realismo norteavam  as pesquisas do então jovem crítico brasileiro.
Nos anos 1970, Carlos Nelson conheceu o exílio em Bolonha — terra em  que se afirmara por décadas o seu amado Partido Comunista Italiano,  outra das referências político-intelectuais imprescindíveis para  entender o nosso autor — e, posteriormente, em Paris. Foi membro  eminente do “grupo de Armênio Guedes”, que, dentro do PCB, buscava a  renovação do nosso comunismo a partir da questão democrática, vista — a  democracia — também como a alternativa mais produtiva aos caminhos e  descaminhos da modernização “prussiana” do capitalismo brasileiro, que  havia conhecido um novo impulso a partir da ditadura implantada em 1964.
Neste sentido, Carlos Nelson se notabilizou, já na volta do exílio,  pelo ensaio “A democracia como valor universal”, fortemente inovador na  cultura comunista, exatamente por ter como assumida fonte de inspiração o  pensamento político amadurecido em torno do antigo PCI, muito  especialmente Enrico Berlinguer e Pietro Ingrao. Difícil subestimar o  papel deste ensaio, sobre o qual, posteriormente, o próprio autor se  voltaria em diferentes ocasiões, ratificando-o e retificando-o em  variados pontos: esta é, precisamente, a função de um ensaio seminal.
A partir deste momento, incorpora-se vigorosamente à reflexão de  Carlos Nelson a presença de Antonio Gramsci: pode-se dizer que, a partir  de uma original articulação de Lukács e Gramsci — isto é, dos problemas  da ontologia do ser social e da política tal como experimentada nos  países “ocidentais” —, tenha se estruturado a produção posterior de  Carlos Nelson Coutinho, até o livro mais recente, De Rousseau a Gramsci.  Ensaios de teoria política, publicado em 2011.
Nos últimos meses, mesmo abalado pela doença, Carlos Nelson  dedicava-se a uma história da filosofia, testemunho da enorme erudição e  inquietação intelectual que o acompanhou por toda a vida. Nos anos  1980, com a crise do PCB e o afastamento de grande parte dos  “eurocomunistas” brasileiros, Carlos Nelson passaria pelo PSB (expressão  do seu interesse pelo socialismo democrático, uma vez que o PSB de  Carlos Nelson era aquele histórico, do pós-1945, marcado por figuras  como Hermes Lima e João Mangabeira), pelo PT e, a partir de 2003, pelo  PSOL. Estas opções políticas, naturalmente, deixaram marca na produção  teórica do nosso autor, que está destinada a ser tema de estudos e  reflexões por parte de todos aqueles que se preocupam com o destino do  humanismo, da democracia e do socialismo no nosso tempo.
Fonte: Especial para Gramsci e o Brasil
INFANCIA VIVA: Nós, escravocratas
INFANCIA VIVA: Nós, escravocratas: 
  
 
Nós, escravocratas
 
  Há exatos cem anos, saía da vida para a história um dos maiores  brasileiros de todos os tempos: o pernambucano Joaquim Nabuco. Político  que ousou pensar, intelectual que não se omitiu em agir, pensador e  ativista com causa, principal artífice da abolição do regime  escravocrata no Brasil.
 Apesar da vitória conquistada, Joaquim Nabuco reconhecia: “Acabar com a  escravidão não basta. É preciso acabar com a obra da escravidão”, como  lembrou na semana passada Marcos Vinicios Vilaça, em solenidade na  Academia Brasileira de Letras.
 Mas a obra da escravidão continua viva, sob a forma da exclusão social: pobres, especialmente negros, sem terra, sem emprego, sem casa, sem água, sem esgoto, muitos ainda sem comida; sobretudo sem acesso à educação de qualidade.
 Ainda que não aceitemos vender,  aprisionar e condenar seres humanos ao trabalho forçado pela escravidão  – mesmo quando o trabalho escravo permanece em diversas partes do  território brasileiro –, por falta de qualificação, condenamos milhões  ao desemprego ou trabalho humilhante.
 Em 1888, libertamos 800 mil escravos, jogando-os na miséria. Em 2010,  negamos alfabetização a 14 milhões de adultos, negamos Ensino Médio a  2/3 dos jovens. De 1888 até nossos dias, dezenas de milhões morreram  adultos sem saber ler.
 Cem anos depois da morte de Joaquim Nabuco, a obra da escravidão se mantém e continuamos escravocratas.
 Somos escravocratas ao deixarmos que a escola seja tão diferenciada,  conforme a renda da família de uma criança, quanto eram diferenciadas as  vidas na Casa Grande ou na Senzala.
 Somos escravocratas porque, até hoje, não fizemos a distribuição do  conhecimento: instrumento decisivo para a liberdade nos dias atuais.
 Somos escravocratas porque todos nós, que estudamos, escrevemos, lemos e  obtemos empregos graças aos diplomas, beneficiamo-nos da exclusão dos  que não estudaram. Como antes, os brasileiros livres se beneficiavam do trabalho dos escravos.
 Somos escravocratas ao jogarmos, sobre os analfabetos, a culpa por não  saberem ler, em vez de assumirmos nossa própria culpa pelas decisões  tomadas ao longo de décadas. Privilegiamos investimentos econômicos no  lugar de escolas e professores.
 Somos escravocratas, porque construímos universidades para nossos  filhos, mas negamos a mesma chance aos jovens que foram deserdados do  Ensino Médio completo com qualidade.
 Somos escravocratas de um novo tipo: a negação da educação é parte da obra deixada pelos séculos de escravidão.
 A exclusão da educação substituiu o sequestro na África, o transporte  até o Brasil, a prisão e o trabalho forçado. Somos escravocratas que não  pagamos para ter escravos: nossa escravidão ficou mais barata e o dinheiro para  comprar os escravos pode ser usado em benefício dos novos  escravocratas. Como na escravidão, o trabalho braçal fica reservado para  os novos escravos: os sem educação.
 Negamo-nos a eliminar a obra da escravidão.
 Somos escravocratas porque ainda achamos naturais as novas formas de  escravidão; e nossos intelectuais e economistas comemoram minúscula  distribuição de renda, como antes os senhores se vangloriavam da  melhoria na alimentação de seus escravos, nos anos de alta no preço do  açúcar.
 Continuamos escravocratas, comemorando gestos parciais. Antes, com a  proibição do tráfico, a lei do ventre livre, a alforria dos  sexagenários. Agora, com o bolsa família, o voto do analfabeto ou a  aposentadoria rural. Medidas generosas, para inglês ver e sem a ousadia  da abolição plena.
 Somos escravocratas porque, como no século XIX, não percebemos a  estupidez de não abolirmos a escravidão. Ficamos na mesquinhez dos  nossos interesses imediatos negando fazer a revolução educacional que  poderia completar a quase-abolição de 1888.
 Não ousamos romper as amarras que envergonham e impedem nosso salto para  uma sociedade civilizada, como, por 350 anos, a escravidão nos  envergonhava e amarrava nosso avanço.
 Cem anos depois da morte de Joaquim Nabuco, a obra criada pela  escravidão continua, porque continuamos escravocratas. E ao continuarmos  escravocratas, não libertamos os escravos condenados à falta de  educação.
Cristovam Buarque, ex-reitor da UnB, é senador pelo PDT-DF
Matéria publicada no Blog do Noblat. 
The JK Years: A Political Trajectory
 Por     Pabo Esta
      
      
        
Os anos JK - Uma Trajetória Política 
Brazilian history, from 1945 until the 70s, focusing on president Juscelino Kubitschek, his political rise, his philosophy of economical development, his gigantic project of constructing a new capital city for the country, Brasília, in the middle of the jungle, and his last years, after the military takeover, when he was deprived of his political rights and went into a temporary exile.
Brazilian history, from 1945 until the 70s, focusing on president Juscelino Kubitschek, his political rise, his philosophy of economical development, his gigantic project of constructing a new capital city for the country, Brasília, in the middle of the jungle, and his last years, after the military takeover, when he was deprived of his political rights and went into a temporary exile.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Licenciatura em Ciências: Expedição Geologia PGM 4 - Depressão Periférica
 Por     univesptv                
        
Seguimos na Bacia Sedimentar do Paraná.  Nesse programa, a Expedição chega na Depressão Periférica e explora as  Cuestas, na Região de Botucatu. Em Araraquara, conhecemos o Museu de  Arqueologia, que guarda fosséis da vida que existia no grande deserto  que cobriu parte do estado há milhões de anos.
Orquestra Sinfônica Nacional da UFF apresenta Série Sons da Orquestra no Liceu Nilo Peçanha

O ator Izak Dahora fará a narração 
de “Pedro e o Lobo”, de
Sergei Prokofieff
de “Pedro e o Lobo”, de
Sergei Prokofieff

         A regência ficará a cargo 
do maestro Sammy Fuks
       
do maestro Sammy Fuks
No dia 20 de setembro, às 10h30, a Orquestra  Sinfônica Nacional  da UFF retorna suas atividades e levará a Série Sons da  Orquestra ao  Liceu Nilo Peçanha, localizado na Avenida Ernane do Amaral  Peixoto,  707, Centro, Niterói.
O objetivo principal da série é oferecer ao público infanto-juvenil uma programação de alta qualidade artística em formato de concerto didático, valorizando os mestres brasileiros do passado e do presente. O espetáculo conta com a narração do ator Izak Dahora e regência do maestro Sammy Fuks.
Nessa apresentação, direcionada apenas aos alunos e professores do Liceu, é esperado um público de 900 pessoas.
O objetivo principal da série é oferecer ao público infanto-juvenil uma programação de alta qualidade artística em formato de concerto didático, valorizando os mestres brasileiros do passado e do presente. O espetáculo conta com a narração do ator Izak Dahora e regência do maestro Sammy Fuks.
Nessa apresentação, direcionada apenas aos alunos e professores do Liceu, é esperado um público de 900 pessoas.
UFF Notícias - Superintendência de Comunicação Social (SCS)
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Calagem
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| Autor(es): Antonio Dias Santiago ; Raffaella Rossetto | ||||||||||
| Os solos brasileiros são ácidos em sua maioria. A acidez, representada basicamente pela presença de dois componentes - íons H+ e Al+3  - tem origem pela intensa lavagem e lixiviação dos nutrientes do solo,  pela retirada dos nutrientes catiônicos pela cultura sem a devida  reposição e, também, pela utilização de fertilizantes de caráter ácido.   Os  principais objetivos da calagem são: eliminar a acidez do solo e  fornecer suprimento de cálcio e magnésio para as plantas. O cálcio  estimula o crescimento das raízes e, portanto, com a calagem ocorre o  aumento do sistema radicular e uma maior exploração da água e dos  nutrientes do solo, auxiliando a planta na tolerância à seca.  A  calagem ainda tem outros benefícios, como: aumentar a disponibilidade  de fósforo, já que diminui os sítios de fixação no solo; diminuir a  disponibilidade de alumínio e manganês através da formação de  hidróxidos, que não são absorvidos; aumentar a mineralização da matéria  orgânica com conseqüente maior disponibilidade de nutrientes e favorecer  a fixação biológica de nitrogênio. Nas propriedades físicas do solo, a  calagem aumenta a agregação, pois o cálcio é um cátion floculante e, com  isso, diminui a compactação. A  calagem em excesso ou mal aplicada pode ter efeito negativo na  disponibilidade de micronutrientes. Por todos os efeitos, a calagem é a  prática mais econômica que garante aumentos na produtividade e  longevidade do canavial. Para que haja boa incorporação e homogeneização  com o solo, a calagem deve ser feita no preparo do solo.  Para  a cana-de-açúcar, deve-se dar preferência para a incorporação profunda,  com arado de aiveca, para garantir o máximo aprofundamento do sistema  radicular. A época de aplicação deve ser cerca de 40 dias até dois meses  de antecedência ao plantio, dependendo do poder relativo de neutralização total (PRNT) e do poder de neutralização (PN),  que são as garantias do produto de alta reatividade. Durante as  soqueiras, não haverá mais a oportunidade de misturar bem o corretivo  com o solo, por isso, a calagem deve ser bem feita durante o preparo do  solo.  Outro  fator relevante é a escolha do calcário. Se for necessário adicionar  magnésio, deve-se dar preferência ao calcário dolomítico (% MgO > ou =  a 5).Recomendação da Calagem Apesar  de a cultura da cana-de-açúcar estar entre as mais tolerantes à acidez  do solo, a aplicação de calcário tem se mostrado lucrativa, sobretudo  quando são consideradas as colheitas de vários anos. A verificação da  acidez se dá pela análise do solo, que indica inicialmente o pH e,  também, a acidez potencial do solo (H+ + Al+3), que deve ser levada em conta para a recomendação de corretivos.  É  importante salientar que o cálculo da calagem deve levar em conta os  diferentes métodos aplicados para diversas regiões do País. Os métodos  analíticos utilizados por região são: 
 
 
 NC = (V2-V1).CTC/10 PRNT Em que: V2 é a saturação de bases desejada. No caso da cana-de-açúcar é suficiente V2 = 60%. V1 é a saturação de bases encontrada no solo. CTC é a capacidade de troca de cátions obtida pela soma de Ca, Mg, K, Na, H+Al. Observação: Recomenda-se que a necessidade de calagem determinada por este método seja corrigida com um acréscimo de 20%. Esse adicional se deve, sobretudo, à deriva da aplicação, à acidificação do solo pelo adubo e à decomposição do sistema radicular da cana-de-açúcar. No caso da incorporação do calcário atingir até 40 centímetros de profundidade, a quantidade de calcário será multiplicada por 1,5 - já que a fórmula acima considera a camada até 20 centímetros de profundidade. A  aplicação do calcário deve ser uniforme em toda a extensão do terreno  (Figura 1), de modo que haja grande contato entre as partículas do solo.  Deve ser incorporado o mais profundo possível e anteceder o plantio,  pelo menos, dois meses. Se o solo for originalmente muito ácido, deve-se  monitorar a acidez das soqueiras por meio de análise do solo e, se  possível, aplicar calcário antes dos tratos culturais.           
 A  utilização de um calcário com PRNT mais baixo poderá indicar que haverá  um poder residual de neutralização da acidez, que ocorrerá mais  lentamente, podendo ser vantajoso para a cana-de-açúcar. A venda de  corretivos é baseada no peso do material, sem levar em consideração o  seu poder de neutralização. Deste modo, deve-se avaliar o custo da  tonelada efetiva dos produtos.    
 Informações Complementares:  Ceressefs : um sistema especialista para o cálculo da necessidade de calagem e recomendação de corretivo                                                  Este estudo mostra o desenvolvimento de um  sistema especialista para realizar o cálculo da necessidade de calagem  do solo para diferentes culturas, instaladas em diversos estados  brasileiros. O programa desenvolvido pode ser executado tanto pela  Internet (como um applet) quanto fora dela (como uma a                                        Mais Detalhes  Adubação e calagem em cana-de-açúcar                                                  A calagem é uma prática agrícola com seus  benefícios bem estabelecidos, entre eles, a correção da acidez do solo,  neutralização do alumínio tóxico e do manganês, aumento na  disponibilidade de cálcio, fósforo e magnésio, a melhoria da estrutura  do solo e a atividade microbiana. A elevação do pH melho                                        Mais Detalhes  Calagem na cana-de-açúcar                                                  Introdução; Nutrição mineral da planta;  Avaliação da fertilidade do solo; Calagem; Método de calagem;  Compactação entre os métodos; Conclusão; Literatura citada.                                        Mais Detalhes  Calagem                                                  Por que os solos ácidos devem receber  calagem?; Como o calcário reduz acidez do solo?; Época e frequência das  aplicações de calcário; Localização do calcário; Materiais calcários;  Cálculo da necessidade de calcário; Benefícios da calagem; Aplicação de  calcário.                                        Mais Detalhes  Calcário                                                  Aspectos técnicos; Novas tendências; Plantio  direto; Integração pecuária-agricultura; Fronteiras agrícolas; Aspectos  econômicos; Calcário como investimento; A indústria do calcário;  Evolução do consumo; Preço - a questão do frete; Conclusões; BNDES.                                        Mais Detalhes  Acidez do solo e calagem                                                           Introdução; Conceito de acidez; Origem de  acidez dos solos; Componentes da acidez do solo; Reação do solo; Métodos  para recomendação de calagem; Benefícios da calagem; Qualidade do  corretivo; Época e modo de aplicação; Bibliografia consultada.                                        Mais Detalhes | ||||||||||
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PDI 2013-2017: comissão recebe críticas e sugestões até dia 30
A Comissão Mista de Orçamento e Metas da UFF, que elabora o Plano  de Desenvolvimento Institucional (PDI), apresenta à comunidade  universitária a        relação de        objetivos estratégicos do PDI 2013-2017, elaborados a partir da  análise ambiental interna (pontos fortes e fracos) e        externa (oportunidades e ameaças), obtidas em informações das  avaliações de desempenho        de servidores técnico-administrativos, institucional (CPA) e por  gestores.      
Críticas e sugestões podem ser feitas pela comunidade da UFF até o próximo dia 30 de setembro.
Críticas e sugestões podem ser feitas pela comunidade da UFF até o próximo dia 30 de setembro.
--> Consulte o texto de encaminhamento e o mapa estratégico no site do PDI.
UFF Notícias - Superintendência de Comunicação Social (SCS)
UFF promove evento sobre sustentabilidade e meio ambiente
      O programa Ações Sustentáveis na UFF, vinculado à Pró-Reitoria de  Extensão (Proex), promoverá um ciclo de palestras e debates sobre o tema  “Sustentabilidade na Universidade” no dia 19 de setembro, das 9h às  13h, no auditório do Instituto de Geociências, Campus da Praia Vermelha,  São Domingos, Niterói.  
Os quatro profissionais que desenvolvem ações extensionistas na área de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, e que vão discutir o tema são o coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente, Luiz Felipe Guanaes Rego, da PUC-Rio; o coordenador do Projeto Ecorráuze, Ricardo Abranches Félix Cardoso Júnior, da UFF; a diretora da ONG “Tem quem Queira”, Adriana Gryner; e o diretor da Divisão de Preservação e Sustentabilidade, ligada à Preuni-UFF, Leonardo Nunes Couto.
Segundo os organizadores, a iniciativa é de fundamental importância para o envolvimento de diferentes áreas do conhecimento nas questões referentes à preservação ambiental. Para eles, diante do atual cenário de aquecimento global e de constantes crises climáticas é imprescindível que a universidade promova ações que não somente incentivem a reflexão e o debate sobre essas questões, como também viabilizem novas ideias e estratégias para lidar com esses problemas.
Os quatro profissionais que desenvolvem ações extensionistas na área de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, e que vão discutir o tema são o coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente, Luiz Felipe Guanaes Rego, da PUC-Rio; o coordenador do Projeto Ecorráuze, Ricardo Abranches Félix Cardoso Júnior, da UFF; a diretora da ONG “Tem quem Queira”, Adriana Gryner; e o diretor da Divisão de Preservação e Sustentabilidade, ligada à Preuni-UFF, Leonardo Nunes Couto.
Segundo os organizadores, a iniciativa é de fundamental importância para o envolvimento de diferentes áreas do conhecimento nas questões referentes à preservação ambiental. Para eles, diante do atual cenário de aquecimento global e de constantes crises climáticas é imprescindível que a universidade promova ações que não somente incentivem a reflexão e o debate sobre essas questões, como também viabilizem novas ideias e estratégias para lidar com esses problemas.
UFF Notícias - Superintendência de Comunicação Social (SCS)
UFF passa a utilizar novas carteirinhas como forma de entrada para o Bandejão
 
 Modelo da Carteirinha UFF
      No dia 13 de setembro começou oficialmente o uso das novas  carteirinhas para acesso ao Restaurante Universitário através de  catracas. Gradativamente, os tíquetes em papel serão retirados de  circulação, e o acesso será feito com a Carteirinha UFF. 
A ação tem como objetivo modernizar a gestão da UFF, evitar fraudes e aumentar a segurança, impedindo a entrada de pessoas que não deveriam ter acesso ao restaurante, fornecendo em tempo real relatórios sobre a quantidade de acessos ao restaurante universitário e de dinheiro arrecadado.
Em curto prazo, a aquisição de tíquetes poderá ser feita em outros locais, com a instalação de pontos eletrônicos de venda que serão creditados diretamente na Carteirinha UFF.
A ação tem como objetivo modernizar a gestão da UFF, evitar fraudes e aumentar a segurança, impedindo a entrada de pessoas que não deveriam ter acesso ao restaurante, fornecendo em tempo real relatórios sobre a quantidade de acessos ao restaurante universitário e de dinheiro arrecadado.
Em curto prazo, a aquisição de tíquetes poderá ser feita em outros locais, com a instalação de pontos eletrônicos de venda que serão creditados diretamente na Carteirinha UFF.
UFF Notícias - Superintendência de Comunicação Social (SCS)
Passado, Presente e Futuro
Por     tvbrasil                
        
Animadores brasileiros sempre se uniram  por uma boa causa! No anos 80, por exemplo, um grupo capitaneado por  Marcos Magalhães, Céu Délia e Flávio del Carlo refletiu sobre a paz no  planeta. Em outra ocasião, Marcelo Marão reuniu animadores para  extravasar as energias acumuladas em Engolervilha, um filme escatológico  e bizarro. No mesmo espírito coletivo, o Animania mostra um novo filme  feito por dezoito animadores mineiros para contar as andanças de um  inconstante personagem: a Ameba Verde, do curta AnimaJazz.
No Jornal Flip Flap, uma visita a uma instalação que mistura passado e presente para produzir animação interativa. O animador Márcio Ambrósio investiga novas possibilidades para a animação, aliando tecnologia e novas mídias. Seu novo experimento é uma homenagem aos inventores da animação: uma releitura do zootrópio, o antigo tambor circular com desenhos em seu interior que, ao girar, cria a ilusão do movimento.
Na instalação 12i -- a Roda da Vida, o espectador é convidado a produzir uma animação em ciclo, usando seu próprio corpo que é fotografado em doze poses diferentes, reproduzindo danças diversas. As fotos, então, são instantaneamente projetadas numa máquina construída com madeira reaproveitada, na qual o publico pode se ver animado ciclicamente.
No Quadro a quadro, Stilpen conversa com Márcia Gomes Oliveira, diretora do Festival Urânio em Movimento, primeira mostra mundial sobre toda a cadeia da energia nuclear e os riscos da radioatividade, que fala sobre como a animação pode conscientizar sobre o tema em questão, que é de interesse púlico e fundamental para a sobrevivência da humanidade.
O festival dá visibilidade a vários diretores que, muitas vezes, arriscam suas próprias vidas para realizar o seu trabalho, como Roberto Pires, autor de Césio 137 - O Pesadelo de Goiânia, que faleceu por causa da contaminação com o césio, com o qual teve contato durante a produção do filme sobre o acidente conhecido como o Chernobyl do Brasil.
Com exclusividade, o Animania mostra o filme alemão Querido Sol, de Franka Sachse e Uli Seis, em que um vagalume se apaixona pelo sol. E por mais que ele pareça intocável, o inseto ainda permance feliz, até que uma guerra faz o sol desaparecer. Ao tentar achar o seu amor, o vagalume acaba por destruir não apenas o mundo mas a própria ideia de um final feliz.
No Jornal Flip Flap, uma visita a uma instalação que mistura passado e presente para produzir animação interativa. O animador Márcio Ambrósio investiga novas possibilidades para a animação, aliando tecnologia e novas mídias. Seu novo experimento é uma homenagem aos inventores da animação: uma releitura do zootrópio, o antigo tambor circular com desenhos em seu interior que, ao girar, cria a ilusão do movimento.
Na instalação 12i -- a Roda da Vida, o espectador é convidado a produzir uma animação em ciclo, usando seu próprio corpo que é fotografado em doze poses diferentes, reproduzindo danças diversas. As fotos, então, são instantaneamente projetadas numa máquina construída com madeira reaproveitada, na qual o publico pode se ver animado ciclicamente.
No Quadro a quadro, Stilpen conversa com Márcia Gomes Oliveira, diretora do Festival Urânio em Movimento, primeira mostra mundial sobre toda a cadeia da energia nuclear e os riscos da radioatividade, que fala sobre como a animação pode conscientizar sobre o tema em questão, que é de interesse púlico e fundamental para a sobrevivência da humanidade.
O festival dá visibilidade a vários diretores que, muitas vezes, arriscam suas próprias vidas para realizar o seu trabalho, como Roberto Pires, autor de Césio 137 - O Pesadelo de Goiânia, que faleceu por causa da contaminação com o césio, com o qual teve contato durante a produção do filme sobre o acidente conhecido como o Chernobyl do Brasil.
Com exclusividade, o Animania mostra o filme alemão Querido Sol, de Franka Sachse e Uli Seis, em que um vagalume se apaixona pelo sol. E por mais que ele pareça intocável, o inseto ainda permance feliz, até que uma guerra faz o sol desaparecer. Ao tentar achar o seu amor, o vagalume acaba por destruir não apenas o mundo mas a própria ideia de um final feliz.
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