Cerca de 30 professores da rede estadual de educação de Minas Gerais tomaram o plenário principal da Assembleia Legislativa na noite desta segunda-feira e, acorrentados, afirmaram que pretendem ficar no local por tempo indeterminado até que o governo do Estado reabra as negociações, nas quais os servidores reivindicam o cumprimento do piso salarial nacional de R$ 1.187 para a categoria.
Os manifestantes disseram que podem impedir as sessões desta terça-feira caso a assembleia geral da categoria vote pela continuidade da greve, que já dura 111 dias. "A polícia legislativa quer nos retirar, mas vamos resistir", disse o professor José Jeomar.
Nesta segunda-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) indeferiu o pedido de liminar do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação em Minas Gerais (Sind-Ute) solicitando a suspensão da decisão do desembargador Roney Oliveira, do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-MG), que considerou ilegal a paralisação. O TJ-MG havia determinado o imediato retorno dos servidores às salas de aula sob pena de multas que variam de R$ 20 mil a R$ 50 mil por dia não trabalhado.
O Sind-Ute informou que vai recorrer da decisão do STF. Após a publicação da decisão, cerca de 100 professores fizeram uma manifestação no centro de Belo Horizonte. Eles saíram em passeata da Praça da Estação em direção à Praça Sete. Policiais militares do Batalhão de Eventos acompanharam o protesto. Não foram registrados tumultos ou confusão.
Para a terça-feira está prevista uma nova assembleia para definir os rumos da paralisação. De acordo com o Sind-Ute, a instrução é para que a greve continue até que seja cumprido pelo governo mineiro o piso salarial nacional de R$ 1.187, determinado pelo próprio STF.
http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5378932-EI8266,00-MG+acorrentados+professores+tomam+Assembleia+por+piso+nacional.htmlhttp://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5378932-EI8266,00-MG+acorrentados+professores+tomam+Assembleia+por+piso+nacional.html
Os manifestantes disseram que podem impedir as sessões desta terça-feira caso a assembleia geral da categoria vote pela continuidade da greve, que já dura 111 dias. "A polícia legislativa quer nos retirar, mas vamos resistir", disse o professor José Jeomar.
Nesta segunda-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) indeferiu o pedido de liminar do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação em Minas Gerais (Sind-Ute) solicitando a suspensão da decisão do desembargador Roney Oliveira, do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-MG), que considerou ilegal a paralisação. O TJ-MG havia determinado o imediato retorno dos servidores às salas de aula sob pena de multas que variam de R$ 20 mil a R$ 50 mil por dia não trabalhado.
O Sind-Ute informou que vai recorrer da decisão do STF. Após a publicação da decisão, cerca de 100 professores fizeram uma manifestação no centro de Belo Horizonte. Eles saíram em passeata da Praça da Estação em direção à Praça Sete. Policiais militares do Batalhão de Eventos acompanharam o protesto. Não foram registrados tumultos ou confusão.
Para a terça-feira está prevista uma nova assembleia para definir os rumos da paralisação. De acordo com o Sind-Ute, a instrução é para que a greve continue até que seja cumprido pelo governo mineiro o piso salarial nacional de R$ 1.187, determinado pelo próprio STF.
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