A Faculdade de Educação da UFF promove o 4º Ciclo Internacional Resiliência e Cultura: Histórias de Vida, Subjetividade e Cuidado. As inscrições estarão abertas até 12 de fevereiro, para a apresentação de trabalhos e até 31 de março aos interessados em participar do evento. Serão considerados, para apresentação de trabalhos, resumos de textos de ensaios, estudos, projetos em desenvolvimento e resultados de pesquisa, no campo da Resiliência, Cultura, Cuidado e Histórias de vida.
O ciclo consiste em um dos desdobramentos da interlocução do projeto Rede Resiliência, Subjetividade e Cultura da UFF, que constitui a representação no Brasil do Observatório Internacional de Pesquisas sobre resiliência e reúne pesquisadores do Brasil, Argentina, Uruguai, Peru, Chile, Colômbia, Bolívia, Bélgica, França, Canadá, Estados Unidos, Suíça, Itália, Bélgica, Líbano, Israel, Palestina e de países da África. O encontro será realizado nos dias 9 e 10 de abril, na Faculdade de Educação da UFF e no Museu de Arte Contemporânea (MAC), em Niterói , RJ. E no período de 11 a 13 de abril também ocorrerá na Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Salvador.
A programação apresenta debates e temas como: “A resiliência e os impactos no cotidiano da medicalização do fracasso (social, escolar, pessoal)”, “Medicalização do fracasso escolar”, “Terapias comunitárias: quando a boca cala os órgãos falam, quando a boca fala os órgãos saram” e “Neurobiologia da resiliência”, dentre outros. O público-alvo é configurado por pesquisadores que trabalham com resiliência, atenção à saúde, autobiografias, história de vida e narrativas, pesquisadores das áreas de Educação, Saúde, Filosofia, Psicologia e pesquisadores que se ocupam de formação de formadores, intervenção social em contexto de vulnerabilidade, bem como alunos de graduação e de pós-graduação vinculados à iniciação científica, com trabalhos concernentes à temática do congresso.
O principal conferencista convidado, Boris Cyrulnik, além de neuropsiquiatra, etólogo e autor de mais de uma dúzia de obras que se tornaram referência na área, é diretor de ensino da Universidade de Toulon (França) e preside o Observatoire International de la Résilience. Seus estudos abrangem o tema da resiliência, num processo de revisão crítica das pesquisas sobre o assunto, assim como um trabalho de divulgação e acessibilidade ao grande público de conhecimentos geralmente restritos ao mundo acadêmico.
Na pauta dos objetivos, o congresso propõe a observação ativa, a pesquisa, o rastreamento, o acompanhamento e a compreensão de iniciativas e ações coletivas implementadas pela rede social em situações cotidianas, potencialmente traumáticas.
A possibilidade de intervir e produzir conhecimento, em cooperação nacional e internacional sobre o tema no campo da resiliência inclui, também, projetos culturais realizados com populações em situação de risco, a partir de iniciativas oficiais e não oficiais, na área da cultura, de políticas públicas, ações socioculturais na área médica e da formação do professor que atua na escola pública brasileira.
Outras informações em www.ppgeduc.com/circ.
O ciclo consiste em um dos desdobramentos da interlocução do projeto Rede Resiliência, Subjetividade e Cultura da UFF, que constitui a representação no Brasil do Observatório Internacional de Pesquisas sobre resiliência e reúne pesquisadores do Brasil, Argentina, Uruguai, Peru, Chile, Colômbia, Bolívia, Bélgica, França, Canadá, Estados Unidos, Suíça, Itália, Bélgica, Líbano, Israel, Palestina e de países da África. O encontro será realizado nos dias 9 e 10 de abril, na Faculdade de Educação da UFF e no Museu de Arte Contemporânea (MAC), em Niterói , RJ. E no período de 11 a 13 de abril também ocorrerá na Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Salvador.
A programação apresenta debates e temas como: “A resiliência e os impactos no cotidiano da medicalização do fracasso (social, escolar, pessoal)”, “Medicalização do fracasso escolar”, “Terapias comunitárias: quando a boca cala os órgãos falam, quando a boca fala os órgãos saram” e “Neurobiologia da resiliência”, dentre outros. O público-alvo é configurado por pesquisadores que trabalham com resiliência, atenção à saúde, autobiografias, história de vida e narrativas, pesquisadores das áreas de Educação, Saúde, Filosofia, Psicologia e pesquisadores que se ocupam de formação de formadores, intervenção social em contexto de vulnerabilidade, bem como alunos de graduação e de pós-graduação vinculados à iniciação científica, com trabalhos concernentes à temática do congresso.
O principal conferencista convidado, Boris Cyrulnik, além de neuropsiquiatra, etólogo e autor de mais de uma dúzia de obras que se tornaram referência na área, é diretor de ensino da Universidade de Toulon (França) e preside o Observatoire International de la Résilience. Seus estudos abrangem o tema da resiliência, num processo de revisão crítica das pesquisas sobre o assunto, assim como um trabalho de divulgação e acessibilidade ao grande público de conhecimentos geralmente restritos ao mundo acadêmico.
Na pauta dos objetivos, o congresso propõe a observação ativa, a pesquisa, o rastreamento, o acompanhamento e a compreensão de iniciativas e ações coletivas implementadas pela rede social em situações cotidianas, potencialmente traumáticas.
A possibilidade de intervir e produzir conhecimento, em cooperação nacional e internacional sobre o tema no campo da resiliência inclui, também, projetos culturais realizados com populações em situação de risco, a partir de iniciativas oficiais e não oficiais, na área da cultura, de políticas públicas, ações socioculturais na área médica e da formação do professor que atua na escola pública brasileira.
Outras informações em www.ppgeduc.com/circ.
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